Fazenda Capoava é matéria na Gazeta Mercantil

O Gazeta Mercantil publicou uma reportagem especial sobre as vantagens de se hospedar na Fazenda Capoava. “Na Capoava, a temporada ou o fim de semana vai além do óbvio porque o turista tem a oportunidade de, além de desfrutar de um serviço extremamente atencioso, conhecer um pouco da história do Brasil”, afirma a jornalista Cinthia Rodrigues. A matéria, que leva o título de “Um refúgio histórico”, foi publicada no Caderno D – Plano Pessoal. Leia a matéria na integra.

Um refúgio histórico

Por Cinthia Rodrigues

Um pouco depois de deixar para trás a Rodovia dos Bandeirantes, que leva ao interior de São Paulo, a paisagem já muda. Rochas de granito, chamadas de Matacões, mostram que ali, há 600 milhões de anos, houve uma era vulcânica. Pela estradinha de terra, o som da cidade vai ficando distante. Na entrada da Fazenda Capoava, o sinal dos telefones celulares começa a falhar. É hora de relaxar.

Dormir em uma rede admirando uma paisagem verde, nadar em uma piscina e andar a cavalo são programas que um hotel do interior de São Paulo naturalmente oferecem. Mas na Capoava, a temporada ou o fim de semana vai além do óbvio porque o turista tem a oportunidade de, além de desfrutar de um serviço extremamente atencioso, conhecer um pouco da história do Brasil.

A propriedade de 1750 ainda mantém intactos madeiramentos da época em que foi construída. Ali funcionou um engenho de cana-de-açúcar e uma fazenda de plantação de café. Depois de um tempo de abandono, foi reformada até ser adquirida em 2000 pelo empresário Paulo Sampaio de Almeida Prado. A casa-grande é onde acontecem as refeições nas dependências internas ou no terraço que se abre para o jardim. A comida preparada de maneira especial tem sabor afetivo.

"Eu comia esse doce de leite na casa da minha avó", comentava um hóspede. Os 25 chalés do complexo (que antes eram a senzala doméstica e as casas dos colonos) são confortáveis: tem lareira, ar-condicionado, televisão, frigobar e chuveiro importado.

Para Almeida Prado, o mais importante é oferecer cultura brasileira ao visitante, que chega do estado ou de outros países. "Fiz questão de ter uma carta de vinhos nacionais para acompanhar pratos bem brasileiros como feijoada e leitoa", diz o empresário, que mantém um criadouro de animais da região (como tucanos e araras e em breve tamanduá, veado catingueiro, entre outros) e plantou 16 mil mudas de árvores da região, em parceria com a S.O.S Mata Atlântica e o Instituto Coca-Cola.

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