Diocese de Jundiaí presente na JMJ
Salathiel de Souza |
Jovens da Diocese de Jundiaí em estação do metrô carioca. |
SALATHIEL DE SOUZA, DO RIO DE JANEIRO
Neste primeiro dia oficial da JMJ 2013, milhares de peregrinos ainda chegaram ao Rio de Janeiro. O número de visitantes aumentou a olhos vistos. Literalmente, não há um só lugar da cidade no qual não possam ser vistos grupos de estrangeiros com suas bandeiras, mochilas e camisetas alusivas ao evento.
Hotéis, restaurantes e lanchonetes estão lotados. Os terminais de ônibus e as ruas também. No metrô, nem se fala. Vagões lotados se sucedem, nem adianta esperar que o próximo esteja um pouco mais vazio.
Se no vagão do trem falta espaço, sobra alegria. Os grupinhos de peregrinos se identificam pela nacionalidade e cantam hinos em comum, revezando os idiomas. Em apenas uma manhã, consegui “conversar” (na medida das minhas limitações) com jovens da Colômbia, Bolívia, Chile, Argentina, Paraguai, Uruguai, México, Itália, França, Bélgica, Inglaterra, EUA, Portugal, Angola, etc.
No caminho para o Forte de Copacabana, mal saí do metrô e vejo mais um grupo de tantos jovens se formando para tirar fotos. Eles gritam: “Viva Jundiaí!”. Fiquei surpreso e fui perguntar: era um grupo de peregrinos da Paróquia São José Operário, localizado no bairro do Retiro, em Jundiaí (SP).
Milhares de jovens das paróquias da Diocese de Jundiaí, da qual a cidade de Itu faz parte, estão no Rio de Janeiro. Muitos trabalham como voluntários, mas a maioria veio como peregrinos mesmo. Além de mim, há outros irmãos seminaristas envolvidos em diversas atividades da JMJ. São jovens que testemunham na prática a fé que têm em Jesus Cristo, através da alegria e da perseverança.