Alunos do Colégio Anglo visitam o Instituto Butantan
A atividade extra classe reuniu 54 estudantes.
Jéssica Ferrari
Os alunos do Colégio Anglo visitaram o Instituto Butantan, em São Paulo, no mês de fevereiro, como atividade extra classe. O Instituto é o maior centro de pesquisas nas áreas de biomedicina e biologia do Brasil, responsável pela produção de 80% das vacinas e soros consumidos no País. É um dos pontos turísticos mais visitados na capital Paulista.
A excursão reuniu 54 alunos do 7° ano - períodos da manhã e tarde - os quais foram acompanhados pelas professoras Flávia Nunes Luciani (Biologia) e Mara Góes (História). Eles tiveram a oportunidade de conhecer o Museu Biológico, local onde observaram diversos tipos de répteis e anfíbios em aquários como cobras cascavéis, urutus, jararacas, jibóias, lagartos, iguanas, sapos e pererecas. Também conheceram alguns artrópodes, entre eles, escorpiões, aranhas armadeiras e marrons.
Os alunos também visitaram o Museu Histórico dessa importante instituição fundada em 23 de fevereiro de 1901, pelo médico assistente Vital Brasil Mineiro de Campanha. Seu sobrenome é devido a cidade mineira em que nasceu. Acompanhados por um monitor, os estudantes conheceram um pouco da própria história do Instituto Butantã e também da vacina e do soro. Durante suas explanações o monitor explicou aos estudantes como é o processo de produção do soro contra picadas de animais peçonhentos.
No Museu Micro Biológico assistiram a um interessante vídeo sobre o sistema imune, as defesas do corpo humano, os microrganismos existentes e sobre algumas doenças causadas por eles. Por meio de lentes de modernos microscópios também viram larvas do mosquito Aedes Aegypti, que provoca a Dengue, além de carrapatos e fungos. Nesse museu o visitante pode ver ainda replicas de DNA, células, bactérias e protozoários. Também recebe informação sobre doenças como a Malária, Dengue e Chagas.
No Instituto Butantan existe ainda o Projeto “Observando cobras” que possibilita ao visitante ver de perto e até mesmo tocar em exemplares de cobras corais falsas, sob a orientação de biólogos, que explicam a diferença entre as peçonhentas e as que não são. Os alunos voltaram satisfeitos com o que viram e aprenderam. Agora estão “cobras” no assunto.
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