Banda União realiza apresentação gratuita no domingo
Concerto terá repertório eclético.
Jéssica Ferrari
A Corporação Musical União dos Artistas realiza no próximo domingo, dia 15 de setembro, a partir das 11h, mais um concerto gratuito na Praça Padre Miguel (Matriz).
Com um repertório eclético, a querida Banda União irá apresentar composições de Luis Gonzagua a Tchaykovsky. Haverá participação da talentosa Rosa da Sambrasil e dos alunos da escola de música. A regência é do maestro Samuel Nascimento de Lima.
Acompanhe o programa do concerto mensal:
1. Fascinação
Composição: Fermo Dante Marchetti
Arranjo: NEVES
2. The Four Seasons
Composição: Antonio Vivaldi
Arranjo: John Stout
3. Gonzaga em Tom Maior
Composição: Luis Gonzaga/ Humberto Teixeira/ Zé Dantas
Arranjo: Nenéu Liberalquino
4. Glory of the Trumpets
Composição: J. O. Brockenshire
5. Quando a Saudade Bater*
Composição: Chico Roque/ Paulo Sérgio Valle
Arranjo: Francisco Belculfiné
Revisão: Samuel Nascimento de Lima
6. Faceira*
Composição: Ary Barroso
Arranjo: Francisco Belculfiné
Revisão: Samuel Nascimento de Lima
7. Queen Greatest Hits
Arranjo: Peter Kleine Schaars
8. Theme from Nutcrackers
Composição: P. I. Tchaykovsky
Arranjo: Ed Huckeby
9. Ray Charles Tribute
Arranjo: Johnnie Vinson
10. Brazilian Festival
(Garota de Ipanema/ Corcovado/ Samba de Uma Nota Só)
Composição: Tom Jobim, Vinícius de Morais e Newton Mendonça
Arranjo: Howard Cable
*Músicas com a participação da Rose da Sambrasil
A Banda ituana foi fundada em 16 de junho de 1912, graças à abnegação de alguns músicos liderados por José Maria dos Passos, o primeiro maestro da Banda. Teve a sede própria inaugurada em 1939, construída com muito sacrifício, em regime de mutirão pelos próprios músicos que batizaram o local com o nome do maestro, compositor e músico ituano Elias Álvares Lobo.
A Banda ituana foi fundada em 16 de junho de 1912, graças à abnegação de alguns músicos liderados por José Maria dos Passos, o primeiro maestro da Banda. Teve a sede própria inaugurada em 1939, construída com muito sacrifício, em regime de mutirão pelos próprios músicos que batizaram o local com o nome do maestro, compositor e músico ituano Elias Álvares Lobo.