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Publicado: Sexta-feira, 27 de março de 2009

Minha Tatuagem!

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Ana Paula Evangelista – “Minha primeira tatuagem foi uma fada (costa), pois além de gostar muito de fadas acredito que ela é mágica, como muitas coisas que aconteceram na minha vida. Posteriormente fiz as iniciais do nome do meu marido e do meu filho; essa tatto tem grande importância para mim, pois o amor que sinto por ambos é imenso e eterno. A terceira é o nome do meu filho no meu pé, fiz no ano de 2004 quando ele entrou no CEI e aprendeu a escrever. Um belo dia ele chegou em casa e me falou que tinha escrito o nome dele, aí eu dei uma folha com um canetão para ele me mostrar, quando vi fiquei tão emocionada, pois meu pequeno já estava crescendo, e pensei: ‘vou guardar para sempre esse papel’. Alguns meses depois um amigo que é tatuador veio em casa e mostrei para ele e ele me perguntou porque eu não tatuava o nome dele daquele jeito. Eu achei muito legal a ideia e decide tatuar no meu pé o nome do meu filho, mas do jeito que ele escreveu com a letra dele, essa tatuagem é muito importante para mim, posso afirmar que é a que mais gosto. Há pouco tempo fiz três borboletas (barriga) que representam meu marido, meu filho e eu, demonstram nosso crescimento, novas etapas das nossas vidas, e sonhos que iremos realizar. Mas também tenho um coração próximo ao coques, e recentemente fiz um golfinho perto do nome do meu filho, pois acho lindo esse animal. Não sei se vou fazer mais tatuagem, acho que seis já está de bom tamanho seis. Amo todas as minhas tatuagem, elas foram feitas em momentos diferentes da minha vida”.
 
Anderson Franceschinelli– “Sempre gostei de tatuagem, desde a adolescência tive vontade de fazer. Porém meus pais sempre foram contra. Ao completar 18 anos, fiz o mago nas costas e em seguida o símbolo do amor em chinês no tornozelo junto com a minha namorada Bruna. Como tenho paixão por tatuagem e pelo mar, resolvi fechar a perna com o fundo do mar. Agora estou fechando as costas, com uma fênix, uma casa de sacrifício e um leão oriental. Assim que terminar, escolherei outro lugar para fazer mais uma!”
 
Bruna Zapolla – “Sempre admirava as pessoas com tatuagens, porém não imaginava que um dia eu poderia ter uma. A primeira foi o símbolo do amor em chinês no tornozelo que eu e meu namorado Anderson fizemos juntos. A partir daí, fui tendo contato com pessoas tatuadas e conhecendo os tatuadores, e isso me despertou o gosto por essa arte, tanto que já fiz mais duas: uma fada nas costas, e três borboletas na barriga. Mas não vou parar por aí, não! Logo, logo, faço outra!!!”
 
Camila Schincariol - “A minha tatuagem é meu nome "Camila" escrito em um dos muitos dialetos da Índia, o Hindu. Mas porque escrever em um dialeto da Índia? Houve uma época em que comecei a me interessar por culturas novas, foi quando conheci um pouco mais sobre a Índia, e achei muito interessante sua cultura, bem diferente da nossa sem falar que é um dos povos mais antigos do mundo. Me apaixonei e resolvi escrever meu nome”.
 
Cláudia Meireles – “Minhas tattos são uma Trilogia (tenho 3), mas confesso que em primeiro lugar elas foram conquistas depois que mudei pra Itu, antes não tive coragem. Como toda tatto, cada uma tem uma estória e marca um momento da minha vida. A primeira, um ideograma chinês, no tornozelo, com significado veneno; dei uma grife ao meu, para me diferenciar dos outros. A segunda, olho de hórus - na nuca - significa proteção. A terceira, um dialeto africano, KILUANBA, na perna, que significa felicidade eterna e marcou amor mais avassalador que já vivi.
Em uma me fortaleci, em outra me protegi e na última, assumi minhas loucuras ‘for ever’ - sem medo de ser eu mesma! E aguarde, ainda vou fazer mais...”
 
Daniele Sampaio – “Sempre gostei de piercings, e com 16 anos (há dez anos) coloquei um na sobrancelha. Quando coloquei outro, anos depois, desta vez no umbigo, descobri que minha pele reagia e “expulsava” o piercing. Assim como o da sobrancelha, o piercing deixou apenas uma cicatriz. E foi aí que comecei a pensar em fazer uma tatoo. A decisão foi fácil. Embora eu não seja uma católica devota, sou fascinada pela história de Santo Expedito. Santo Expedito era um cobrador de impostos, que sempre usava de violência com os devedores. Um dia, arrependido, ele ajoelhou-se e prometeu conversão aos propósitos de Deus. Neste momento apareceu um corvo grasnando “Cras, cras” (amanhã, em latim) e Santo Expedito respondeu esmagando o corvo e dizendo “HODIE!” (hoje). Santo Expedito é representado como um soldado, com o corvo a seus pés, e uma cruz em sua mão direita que traz a palavra hodie. É esta palavra que tatuei no pulso direito, há dois anos. Esta palavra representa para mim tudo o que não quero deixar para amanhã; viver intensamente, sem arrependimentos, sem economizar sentimentos. Pretendo fazer outra em breve, agora com as palavras Deus, Santos Expedito e Vasariah (o nome do meu anjo da guarda em hebraico), em círculo, no ombro”.
 
Fabiani Wanderley – “Fiz tatuagem por curiosidade, depois que meu marido fez a dele. Tatuei um casal de anjos que para mim representa meus filhos. Mas no momento não tenho vontade de fazer outras tatuagens, apesar de dizerem que depois da primeira, sempre vem outras. Antes de fazer a tatuagem fui conhecer o estúdio e senti confiança ali pela organização e higiene. Eu e meu marido fizemos no mesmo lugar”.
 
Marília Monteiro – “Um dia meu amigo me mostrou o desenho
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