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Publicado: Sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Vendem-se Cravos

Vendem-se Cravos

Certo dia, um comprador viu a placa na porta de

uma loja: “Vendem-se cravos”. Como estava

precisando de uns condimentos, entrou. Pediu ao

proprietário:

– Quero duzentos gramas de cravos, por favor.

Ao que o lojista respondeu:

– Desculpe, cavalheiro. Não trabalhamos com

esse produto.

Para não perder a viagem, o freguês tentou

adquirir outra especiaria:

– Então, dê-me duzentos gramas de orégano.

O vendedor informou:

– Sinto muito, meu senhor. Não trabalhamos com

temperos.

O consumidor, indignado, contrapôs:

– Mas o senhor colocou um luminoso lá fora

dizendo que vende cravos!

E o dono da loja, sem perder a elegância,

esclareceu:

– Exatamente. Vendemos cravos, os nobres

instrumentos renascentistas, predecessores dos

pianos. Acho que não é o que o senhor está

procurando.

 

Essa história acontecia todos os dias nas escolas

credenciadas pelo nosso Método. Muitos

candidatos liam a palavra Yôga e pensavam tratar-se

de academia, ou de terapia, ou de alguma outra

amenidade. No entanto, o que nós oferecemos é

uma Cultura, uma proposta de reeducação

comportamental, um estilo de vida.

Por isso, em todas as nossas escolas, em diversos

países da Europa, os diretores optaram por utilizar

somente Método DeRose e revelam-se bem

satisfeitos.

Hoje, nas escolas que utilizam o letreiro Método

DeRose, ninguém mais entra equivocado

procurando por cravos da Índia. Não ocorre mais

o constrangimento de termos de esclarecer que

não trabalhamos com aquilo que o interessado

veio buscar. No Brasil, as escolas que passarem

pelo crivo do controle de qualidade começarão a

receber outorga de habilitação para adotar o

Método.

Do livro: O QUE É O MÉTODO DeROSE / DeROSE Editora

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