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Publicado: Sexta-feira, 12 de julho de 2019

Reforma da Previdência Reduz Riscos Fiscais

Reforma da Previdência Reduz Riscos Fiscais

Aprovação da reforma da Previdência diminui riscos fiscais

o   Aprovação da reforma da Previdência reduz riscos fiscais de médio e longo prazos. O texto principal foi aprovado em 1º turno no plenário da Câmara com 379 votos a favor, acima do mínimo necessário. Após a volta do recesso parlamentar, o trâmite no legislativo ainda demandará algumas semanas até a proposta ser promulgada. À medida que a percepção de redução de riscos fiscais se intensifica, abre-se espaço para melhora das expectativas e endereçamento de outros temas da agenda econômica.

o   Sob um ambiente de maior liquidez internacional e ausência de pressões de fortalecimento do dólar, o avanço na agenda reformas tende a potencializar a melhora dos preços de ativos domésticos. A continuidade desse processo de melhora das condições financeiras está associada, em grande medida, à retomada da expansão do PIB. Por ora, contudo, a economia segue fraca. Os dados mais recentes de vendas no varejo e de volume de serviços corroboram a nossa estimativa de alta de 0,2% do PIB no 2º trimestre, o que apenas devolveria a contração do período anterior.

o   As taxas de juros domésticas de mercado continuam incorporando as expectativas de redução da Selic. Esperamos queda de 0,25 p.p. na reunião do dia 31 deste mês. O fraco desempenho econômico e a manutenção de núcleos inflacionários em patamares confortáveis, como reforçado pelo IPCA de junho, se somarão à já referida redução de riscos fiscais de médio prazo, aumentando a convicção de necessidade de redução da Selic por parte do BC.

o   A expectativa de afrouxamento monetário iminente nos EUA aumentou nesta semana com a comunicação oficial do Fed, que deve reduzir a taxa de juros em 0,25 p.p. no final do mês. O presidente da instituição, Jerome Powell, minimizou o forte resultado do payroll de junho, indicando que olha para um conjunto de indicadores e que esses têm apontado para desaceleração econômica. Ao mesmo tempo, manifestou maior preocupação com o cenário externo.

Perspectivas para a próxima semana

o   As atenções estarão voltadas, na próxima semana, ao trâmite da reforma da Previdência, com possível votação da proposta em 2º turno no plenário da Câmara. A votação deverá ocorrer antes do recesso parlamentar, que terá início no dia 18. Entre os indicadores domésticos, destaque para o IBC-Br de maio, que deverá apresentar alta na métrica interanual, influenciada pela base de comparação deprimida (paralisação no setor de transportes, em maio de 2018) e avanço também na margem, que deve apenas devolver a alta anterior.



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Aprovação da reforma da Previdência diminui riscos fiscais

o   Aprovação da reforma da Previdência reduz riscos fiscais de médio e longo prazos. O texto principal foi aprovado em 1º turno no plenário da Câmara com 379 votos a favor, acima do mínimo necessário. Após a volta do recesso parlamentar, o trâmite no legislativo ainda demandará algumas semanas até a proposta ser promulgada. À medida que a percepção de redução de riscos fiscais se intensifica, abre-se espaço para melhora das expectativas e endereçamento de outros temas da agenda econômica.

o   Sob um ambiente de maior liquidez internacional e ausência de pressões de fortalecimento do dólar, o avanço na agenda reformas tende a potencializar a melhora dos preços de ativos domésticos. A continuidade desse processo de melhora das condições financeiras está associada, em grande medida, à retomada da expansão do PIB. Por ora, contudo, a economia segue fraca. Os dados mais recentes de vendas no varejo e de volume de serviços corroboram a nossa estimativa de alta de 0,2% do PIB no 2º trimestre, o que apenas devolveria a contração do período anterior.

o   As taxas de juros domésticas de mercado continuam incorporando as expectativas de redução da Selic. Esperamos queda de 0,25 p.p. na reunião do dia 31 deste mês. O fraco desempenho econômico e a manutenção de núcleos inflacionários em patamares confortáveis, como reforçado pelo IPCA de junho, se somarão à já referida redução de riscos fiscais de médio prazo, aumentando a convicção de necessidade de redução da Selic por parte do BC.

o   A expectativa de afrouxamento monetário iminente nos EUA aumentou nesta semana com a comunicação oficial do Fed, que deve reduzir a taxa de juros em 0,25 p.p. no final do mês. O presidente da instituição, Jerome Powell, minimizou o forte resultado do payroll de junho, indicando que olha para um conjunto de indicadores e que esses têm apontado para desaceleração econômica. Ao mesmo tempo, manifestou maior preocupação com o cenário externo.

Perspectivas para a próxima semana

o   As atenções estarão voltadas, na próxima semana, ao trâmite da reforma da Previdência, com possível votação da proposta em 2º turno no plenário da Câmara. A votação deverá ocorrer antes do recesso parlamentar, que terá início no dia 18. Entre os indicadores domésticos, destaque para o IBC-Br de maio, que deverá apresentar alta na métrica interanual, influenciada pela base de comparação deprimida (paralisação no setor de transportes, em maio de 2018) e avanço também na margem, que deve apenas devolver a alta anterior.



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Aprovação da reforma da Previdência diminui riscos fiscais

o   Aprovação da reforma da Previdência reduz riscos fiscais de médio e longo prazos. O texto principal foi aprovado em 1º turno no plenário da Câmara com 379 votos a favor, acima do mínimo necessário. Após a volta do recesso parlamentar, o trâmite no legislativo ainda demandará algumas semanas até a proposta ser promulgada. À medida que a percepção de redução de riscos fiscais se intensifica, abre-se espaço para melhora das expectativas e endereçamento de outros temas da agenda econômica.

o   Sob um ambiente de maior liquidez internacional e ausência de pressões de fortalecimento do dólar, o avanço na agenda reformas tende a potencializar a melhora dos preços de ativos domésticos. A continuidade desse processo de melhora das condições financeiras está associada, em grande medida, à retomada da expansão do PIB. Por ora, contudo, a economia segue fraca. Os dados mais recentes de vendas no varejo e de volume de serviços corroboram a nossa estimativa de alta de 0,2% do PIB no 2º trimestre, o que apenas devolveria a contração do período anterior.

o   As taxas de juros domésticas de mercado continuam incorporando as expectativas de redução da Selic. Esperamos queda de 0,25 p.p. na reunião do dia 31 deste mês. O fraco desempenho econômico e a manutenção de núcleos inflacionários em patamares confortáveis, como reforçado pelo IPCA de junho, se somarão à já referida redução de riscos fiscais de médio prazo, aumentando a convicção de necessidade de redução da Selic por parte do BC.

o   A expectativa de afrouxamento monetário iminente nos EUA aumentou nesta semana com a comunicação oficial do Fed, que deve reduzir a taxa de juros em 0,25 p.p. no final do mês. O presidente da instituição, Jerome Powell, minimizou o forte resultado do payroll de junho, indicando que olha para um conjunto de indicadores e que esses têm apontado para desaceleração econômica. Ao mesmo tempo, manifestou maior preocupação com o cenário externo.

Perspectivas para a próxima semana

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o   Sob um ambiente de maior liquidez internacional e ausência de pressões de fortalecimento do dólar, o avanço na agenda reformas tende a potencializar a melhora dos preços de ativos domésticos. A continuidade desse processo de melhora das condições financeiras está associada, em grande medida, à retomada da expansão do PIB. Por ora, contudo, a economia segue fraca. Os dados mais recentes de vendas no varejo e de volume de serviços corroboram a nossa estimativa de alta de 0,2% do PIB no 2º trimestre, o que apenas devolveria a contração do período anterior.

o   As taxas de juros domésticas de mercado continuam incorporando as expectativas de redução da Selic. Esperamos queda de 0,25 p.p. na reunião do dia 31 deste mês. O fraco desempenho econômico e a manutenção de núcleos inflacionários em patamares confortáveis, como reforçado pelo IPCA de junho, se somarão à já referida redução de riscos fiscais de médio prazo, aumentando a convicção de necessidade de redução da Selic por parte do BC.

o   A expectativa de afrouxamento monetário iminente nos EUA aumentou nesta semana com a comunicação oficial do Fed, que deve reduzir a taxa de juros em 0,25 p.p. no final do mês. O presidente da instituição, Jerome Powell, minimizou o forte resultado do payroll de junho, indicando que olha para um conjunto de indicadores e que esses têm apontado para desaceleração econômica. Ao mesmo tempo, manifestou maior preocupação com o cenário externo.

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o   Sob um ambiente de maior liquidez internacional e ausência de pressões de fortalecimento do dólar, o avanço na agenda reformas tende a potencializar a melhora dos preços de ativos domésticos. A continuidade desse processo de melhora das condições financeiras está associada, em grande medida, à retomada da expansão do PIB. Por ora, contudo, a economia segue fraca. Os dados mais recentes de vendas no varejo e de volume de serviços corroboram a nossa estimativa de alta de 0,2% do PIB no 2º trimestre, o que apenas devolveria a contração do período anterior.

o   As taxas de juros domésticas de mercado continuam incorporando as expectativas de redução da Selic. Esperamos queda de 0,25 p.p. na reunião do dia 31 deste mês. O fraco desempenho econômico e a manutenção de núcleos inflacionários em patamares confortáveis, como reforçado pelo IPCA de junho, se somarão à já referida redução de riscos fiscais de médio prazo, aumentando a convicção de necessidade de redução da Selic por parte do BC.

o   A expectativa de afrouxamento monetário iminente nos EUA aumentou nesta semana com a comunicação oficial do Fed, que deve reduzir a taxa de juros em 0,25 p.p. no final do mês. O presidente da instituição, Jerome Powell, minimizou o forte resultado do payroll de junho, indicando que olha para um conjunto de indicadores e que esses têm apontado para desaceleração econômica. Ao mesmo tempo, manifestou maior preocupação com o cenário externo.

Perspectivas para a próxima semana

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o   Sob um ambiente de maior liquidez internacional e ausência de pressões de fortalecimento do dólar, o avanço na agenda reformas tende a potencializar a melhora dos preços de ativos domésticos. A continuidade desse processo de melhora das condições financeiras está associada, em grande medida, à retomada da expansão do PIB. Por ora, contudo, a economia segue fraca. Os dados mais recentes de vendas no varejo e de volume de serviços corroboram a nossa estimativa de alta de 0,2% do PIB no 2º trimestre, o que apenas devolveria a contração do período anterior.

o   As taxas de juros domésticas de mercado continuam incorporando as expectativas de redução da Selic. Esperamos queda de 0,25 p.p. na reunião do dia 31 deste mês. O fraco desempenho econômico e a manutenção de núcleos inflacionários em patamares confortáveis, como reforçado pelo IPCA de junho, se somarão à já referida redução de riscos fiscais de médio prazo, aumentando a convicção de necessidade de redução da Selic por parte do BC.

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o   As taxas de juros domésticas de mercado continuam incorporando as expectativas de redução da Selic. Esperamos queda de 0,25 p.p. na reunião do dia 31 deste mês. O fraco desempenho econômico e a manutenção de núcleos inflacionários em patamares confortáveis, como reforçado pelo IPCA de junho, se somarão à já referida redução de riscos fiscais de médio prazo, aumentando a convicção de necessidade de redução da Selic por parte do BC.

o   A expectativa de afrouxamento monetário iminente nos EUA aumentou nesta semana com a comunicação oficial do Fed, que deve reduzir a taxa de juros em 0,25 p.p. no final do mês. O presidente da instituição, Jerome Powell, minimizou o forte resultado do payroll de junho, indicando que olha para um conjunto de indicadores e que esses têm apontado para desaceleração econômica. Ao mesmo tempo, manifestou maior preocupação com o cenário externo.

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o   As atenções estarão voltadas, na próxima semana, ao trâmite da reforma da Previdência, com possível votação da proposta em 2º turno no plenário da Câmara. A votação deverá ocorrer antes do recesso parlamentar, que terá início no dia 18. Entre os indicadores domésticos, destaque para o IBC-Br de maio, que deverá apresentar alta na métrica interanual, influenciada pela base de comparação deprimida (paralisação no setor de transportes, em maio de 2018) e avanço também na margem, que deve apenas devolver a alta anterior.



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