"Eu e o Pai somos um"
Quarto Domingo da Páscoa.
25 de abril. 2010.
Evangelho segundo João (10, 27-30).
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“” Naquele tempo, disse Jesus:
“As minhas ovelhas escutam a minha voz, eu as conheço e elas me seguem. Eu dou-lhes a vida eterna e elas jamais se perderão. E ninguém vai arrancá-las de minha mão. Meu Pai, que me deu estas ovelhas, é maior que todos, e ninguém pode arrebatá-las da mão de meu Pai. Eu e o Pai somos um”.
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Faz muito pouco tempo que, aqui mesmo, comentou-se a amável e consoladora expressão de Jesus, ao enaltecer a fé daqueles que viessem a acreditar, mesmo sem ter presenciado seus milagres.
No breve trecho de João, hoje – quatro versículos apenas – ocorre o oposto:
O descrédito dos judeus, a querer apedrejar Jesus, por dizer-se, Ele próprio, que era Deus. E o é efetivamente.
A esses, não foram suficientes nem os prodígios. Quanto aos homens do templo, escribas e sacerdotes, haveriam também certamente de hostilizar Jesus, por temer nele uma possível concorrência. Faziam-se passar por sábios e de conduta exemplar, perante o povo e não desejariam competidores nesse privilégio. Bem se sabe que no fundo eram mesmo hipócritas.
A despeito das ameaças, Jesus não se intimidade, ao reiterar e confirmar sua divindade.
Fala taxativamente:
“Eu e o Pai somos um”.
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