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Publicado: Sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Proteger o Nascituro

O nascituro se tornará pessoa humana: homem ou mulher. A forma como ele vem ao mundo deve e pode ser impregnada de suave romantismo ou ternos arrufos de amor. Pode também, infelizmente, acontecer que venha por acaso ou em decorrência de criminosos casos de estupro.
 
Hodiernamente, “cientistas” que se julgam capazes de poder se equiparar à Divindade, na soberba de tudo realizar, inclusive arriscando experiências subversivas e revolucionárias à ordem universal (possibilitar criar de células troncos da própria mulher, espermatozóide capaz de fecundar óvulo de outra mulher), não se interessam, como se deduz, pelo nascituro. Este, para eles, equivaleria a simples semente descartável!
                           
Fraternidade e defesa da vida é o tema da Campanha da Fraternidade deste ano (2008). Ao invés de tecer considerações sobre o aborto, palavra horrorosa que significa monstro (ser deformado em sua geração), bastante explorada e usada em determinados meios, preferimos escrever sobre o nascituro, filho do homem e da mulher, concebido e criado com ternura e enlevo, desde o início, dando origem aos mais belos sentimentos humanos: o amor materno e paterno.
 
Há pouco recebi e-mail com texto e imagem relatando a vida do feto desde a concepção, onde o pequeno ser vivente dialoga com a mãe e se aborrece pelas discussões do casal, visando a sua morte pelo aborto. Foi tristíssima imagem e história que mereceria, ser divulgada para conhecimentos de todos, no sentido de estimular a preservação da vida desde o seu início, com absoluta rejeição à idéia de aborto.

A maravilhosa e misteriosa criação do ser humano, que a generosidade do Criador permitiu acontecesse pelo acasalamento de suas criaturas diversificadas sexualmente, possibilitando a corporificação do amor em uma de suas criaturas mais belas expressões, constitui estrondoso sinal da nossa filiação Divina.

O nascituro chegará a nascer, nos encantará pela miniatura de toda sua estrutura física e a acomodação de sua alma no seu belo e mínimo corpinho, nos deixando emocionados e desvanecidos pela responsabilidade que passamos a ter sobre essa tenra e delicada criatura!
 
Ficamos estarrecidos com a perversidade do mundo que, ao invés de implementar medidas que facilitem e dignifiquem a chegada de todos os nascituros, que preservarão a sobrevivência da Humanidade, se reúna e se congregue no afã sanguinolento e destruidor de justificar praticas abortivas, inclusive isentando-as de qualquer punição! É o fim da picada!
 
Também, com a iconoclastia dos preceitos morais que disciplinam a constituição das famílias, reduzindo-as a meros redutos de prazeres individuais, nada de bom se pode esperar, cumprindo-nos apenas desejar que a ira Divina, não nos alcance, mas apenas seja endereçada aos patrocinadores e verdadeiros responsáveis pelas práticas impedientes dos nascituros virem ao mundo!
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