O sagrado direito de defesa negado
O sagrado direito de defesa negado pela Globo e pela Rede Record de televisão.
O que podemos esperar de um país onde a imprensa, o quarto poder, odeia aluno?
Divulgam de novo o caso do aluno que se defendeu, mas foi mostrado como o monstro que quebrou os braços da pobre professorinha.
Na Rede Record, quando não tem nenhuma notícia que transforme aluno em besta fera, eles divulgam vídeo antigo sabe-se lá de que lugar no mundo, mostrando alunas brigando.
Reprisam agora o caso com a “notícia do aluno que foi preso”.
Para a honra e Glória da mentira.
Esse lamentável caso de Porto Alegre. Segundo supostas declarações do delegado “só foi pedida a prisão preventiva dele por causa da repercussão do caso”.
Funciona assim mesmo.
Não é a primeira vez que a Record transforma um aluno em monstro.
Sem nenhum cuidado, sem nenhum escrúpulo, tudo em nome do sensacionalismo e da audiência…
Nada para o país, o importante é demonizar aluno e endeusar as professoras.
Em São Paulo o mais importante é fazer um afago na Corporação Poderosa dos Professores, com sindicato riquíssimo e com poder econômico incalculável…
Ficar do lado do mais forte é sempre muito mais confortável, e a consciência cívica que se dane.
A nobre função de informar e formar opinião é esmagada por interesses escusos…
Garimpando todas as notícias do caso o quebra cabeça é até fácil de montar, uma vez que é o cotidiano das escolas.
O aluno, forte lutador de 25 anos, contesta a nota na Coordenação da Escola. Um ótimo aluno no quesito nota não ia tentar matar uma coordenadora porque tirou apenas uma nota baixa.
A Coordenadora ficou durante uma hora ofendendo o aluno porque ele é negro, isso foi publicado muito palidamente.
Ela chamou um segurança e um porteiro para obrigar o aluno a ficar sentado e assinar algo que a coordenadora havia escrito e ele não aceitou.
Levantou e, para se defender do ataque dos outros lutadores, usou a cadeira que arremessou.
A cadeira atingiu a coordenadora nos braços que ela levantou para proteger o rosto e caiu.
Se ele quisesse realmente atingir a coordenadora, não precisaria arremessar a cadeira, uma vez que estava ouvindo as ofensas dela por uma hora seguida.
Ela sabia que podia contar com dois lutadores: seus seguranças.
Um caso de legítima defesa onde o aluno não tem nem testemunha, mas uma explicação verossímil.
Ocorre que a Globo e a Record estão pouco se lixando para a verdade.
Querem é demonizar o aluno.
Divulgar casos de sangue e vender a notícia, mesmo que custe a vida de um inocente.
Por causa dessa postura da nossa imprensa a escola está nessa situação lamentável.
Importante é proteger o lobo, as ovelhas que se danem.
Esquecem que escola é tudo, educação é a mola mestra do progresso do país.
Esquecem que aluno deveria ser prioridade em qualquer situação.
Estão jogando a água da bacia com a criança junto…
A Record é pior, essa detesta aluno mesmo.
Sendo uma emissora de orientação evangélica preocupa mais a hipocrisia imperando e envenenando o Brasil, tido como a pátria do evangelho e celeiro e coração do mundo.
Deus nos acuda!!!