O que é e o que não é o tal do Coaching?

Muito tem se falado, escrito e ouvido em relação ao coaching e seus benefícios para indivíduos e organizações. Eu gostaria de inaugurar esta coluna intitulada “Coaching para uma Performance de Excelência” explicando, antes de qualquer coisa, um pouquinho desse estilo de vida pessoal e profissional tão promissor aos ecossistemas de qualquer contexto.

Prefiro começar falando sobre o que não é coaching! Existem vários processos para se apoiar um indivíduo em busca de melhores resultados de desenvolvimento, porém é preciso entender a aplicabilidade de cada um deles de forma que fique muito clara a real função de cada metodologia ou processo.

O coaching não é terapia, porém é terapêutico! A terapia trabalha com questões e problemas do passado da pessoa que a impedem de funcionar normalmente no cotidiano. Já o coaching não analisa as razões passadas que constroem o presente. Coaching é terapêutico, pois proporciona ao cliente estados emocionais positivos.

O coaching também não é consultoria, uma vez que esta faz diagnósticos e avaliações com vistas a um aconselhamento e interferência direta baseada na expertise do consultor. Conselhos e coaching não são “bons amigos”! E coaching também não se enquadra como mentoria, uma vez que está pautada na relação de experiência do mentor que oferece caminhos e soluções mais adequados para se resolver uma questão do mentoriado mais jovem.

Todas as metodologias e processos acima e alguns outros não citados são muito importantes e válidos; o essencial é entender a aplicabilidade de cada um e saber qual o momento ideal para utilizar cada ferramenta. O coaching para mim é uma arte de fazer perguntas certas capazes de gerar elevados e progressivos níveis de consciência e responsabilidade no indivíduo, possibilitando a ele que experimente melhores performances no dia a dia.

Trata-se de uma metodologia muito abrangente e repleta de possíveis adaptações e aplicações. Falaremos sobre algumas delas em nosso próximo encontro!