Publicado: Sexta-feira, 12 de dezembro de 2003
O MUNDO INVISÍVEL DO SUS
O SUS ( Sistema Único de Saúde ) é um dos maiores programas de inclusão social do país, modelo reconhecido mundialmente e que completa 15 anos de existência. Foi foco de discussão na 12ª Conferencia Nacional de Saúde, realizada em Brasília de 07 à 11 de dezembro, cujo tema foi "O SUS que temos. O SUS que queremos" .
Como promessa inovadora, o Ministro da Saúde, Dr Humberto Costa prometeu acatar as deliberações da conferencia e esteve no local conferindo a participação de todo país ; foram cerca de 3000 delegados e mais de 500 convidados e observadores.
Num movimento articulado minuciosamente, todos representantes de usuários, gestores, prestadores de serviços e trabalhadores da área da saúde discutiram os parâmetros de acesso universal, atendimento integral , qualidade dos serviços prestados e humanização do atendimento , divididos em 10 temáticas .
O SUS precisa da defesa de seus princípios e financiamentos. Todos nós, sem exceção nos utilizamos do SUS.
Você nem imagina que a água que bebe é fiscalizada pela vigilância sanitária, órgão do SUS. As vacinas aplicadas todas passam pelo controle da ANVISA (agencia nacional de vigilância sanitária ) . O controle e medidas de impacto para doenças como dengue , hepatite e AIDS tem protocolos financiados pelo SUS.
O SUS realizou em 2002, 2,6 milhões de partos, 83 mil cirurgias cardíacas, 60 mil cirurgias oncológicas e 23,4 mil transplantes de órgãos .
Não é fácil ampliar a assistência, lutar por financiamento, promover a inclusão social na saúde numa realidade aonde a demanda é superior à oferta.
A sobrevivência do SUS é um comprometimento continuo traduzido hoje no controle social. Esse foi e será o maior participante da racionalidade do emprego da gestão publica e fiscalizador da assistência no SUS .
É de certo modo desafiadora a qualificação da área da saúde e a ampliação da assistência e esse esforço só é possível com o comprometimento de toda a sociedade. São 30,5 bilhões aprovados em orçamento para aplicação na área da saúde que sofrerão cortes de cerca de 3,5 bilhões em 2004 para favorecimento de outros programas sociais do governo.
As principais diretrizes do governo federal estarão centradas na ampliação do acesso aos Serviços de Saúde e assistência farmacêutica, vigilância à saúde para controle de endemias, formulação de recursos humanos e gestão democrática.
Os Conselhos Municipais de Saúde serão capacitados e acompanharão de perto o cumprimento de metas e deliberações na área da Saúde.
2004 é um ano político, a Saúde é um carro chefe que funciona como alicerce do compromisso social do governo municipal.
Qual sua opinião ? Como você vê a saúde de sua cidade ?
Como promessa inovadora, o Ministro da Saúde, Dr Humberto Costa prometeu acatar as deliberações da conferencia e esteve no local conferindo a participação de todo país ; foram cerca de 3000 delegados e mais de 500 convidados e observadores.
Num movimento articulado minuciosamente, todos representantes de usuários, gestores, prestadores de serviços e trabalhadores da área da saúde discutiram os parâmetros de acesso universal, atendimento integral , qualidade dos serviços prestados e humanização do atendimento , divididos em 10 temáticas .
O SUS precisa da defesa de seus princípios e financiamentos. Todos nós, sem exceção nos utilizamos do SUS.
Você nem imagina que a água que bebe é fiscalizada pela vigilância sanitária, órgão do SUS. As vacinas aplicadas todas passam pelo controle da ANVISA (agencia nacional de vigilância sanitária ) . O controle e medidas de impacto para doenças como dengue , hepatite e AIDS tem protocolos financiados pelo SUS.
O SUS realizou em 2002, 2,6 milhões de partos, 83 mil cirurgias cardíacas, 60 mil cirurgias oncológicas e 23,4 mil transplantes de órgãos .
Não é fácil ampliar a assistência, lutar por financiamento, promover a inclusão social na saúde numa realidade aonde a demanda é superior à oferta.
A sobrevivência do SUS é um comprometimento continuo traduzido hoje no controle social. Esse foi e será o maior participante da racionalidade do emprego da gestão publica e fiscalizador da assistência no SUS .
É de certo modo desafiadora a qualificação da área da saúde e a ampliação da assistência e esse esforço só é possível com o comprometimento de toda a sociedade. São 30,5 bilhões aprovados em orçamento para aplicação na área da saúde que sofrerão cortes de cerca de 3,5 bilhões em 2004 para favorecimento de outros programas sociais do governo.
As principais diretrizes do governo federal estarão centradas na ampliação do acesso aos Serviços de Saúde e assistência farmacêutica, vigilância à saúde para controle de endemias, formulação de recursos humanos e gestão democrática.
Os Conselhos Municipais de Saúde serão capacitados e acompanharão de perto o cumprimento de metas e deliberações na área da Saúde.
2004 é um ano político, a Saúde é um carro chefe que funciona como alicerce do compromisso social do governo municipal.
Qual sua opinião ? Como você vê a saúde de sua cidade ?
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