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Publicado: Quinta-feira, 7 de março de 2019

Minhas Mulheres

Crédito: imagem do autor, acervo da família Minhas Mulheres


 

Minhas Mulheres


muitas são as mulheres da minha vida
mulheres de garra, mulheres sofridas
tenras, de muita fibra


Helenas de alegrias e Dolores
pacientemente cultivando suas flores
semeando e espalhando seus amores


Zilnas tão Cândidas
amadas, amantes
puras, contagiantes


Margaridas resistentes
doces Lolas, perseverantes
Therezinhas resplandecentes


cresci...
sem saber que haviam resolutas Suelys


do universo inteiro
amor único, verdadeiro
só de Marias e Cristinas


então vieram, decididas,
Anas e Carolinas
que não pararam por aí


Liviyas determinadas
Dalyas adocicadas


surpresas reservadas


Jacquelines e Viviennes
de sorrisos envolventes


todas atestam unanimemente:
não poderia ser mais feliz!

 

 


N. do A.:

 

Nada como a poesia para - por meio das palavras -
romper a barreira das palavras e sublimar os sentimentos e tocar o coração.

 

 

Este poema é de um significado todo especial para mim…

 

Ele me permite expressar uma fração de minha admiração, amor e carinho a estas minhas amadas por tudo que elas representam ao fazerem parte da minha vida e, assim, declarar como as marcas de suas eternas presenças reverberam em meu ser de maneira indelével.

Quero, portanto, aqui externar a minha infinita gratidão a Deus por cada uma de suas vidas!

 

Também a Deus, todo o crédito por este artístico dom, a mim outorgado, inundando-me com tal avassaladora e inexplicável inspiração…

 

... Este poema é o poema que me fez poeta!

 

 

 

 

 

( na foto, duas dessas minhas queridas: Suely e Candy... )

 


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