Minhas Mulheres
Minhas Mulheres
muitas são as mulheres da minha vida
mulheres de garra, mulheres sofridas
tenras, de muita fibra
Helenas de alegrias e Dolores
pacientemente cultivando suas flores
semeando e espalhando seus amores
Zilnas tão Cândidas
amadas, amantes
puras, contagiantes
Margaridas resistentes
doces Lolas, perseverantes
Therezinhas resplandecentes
cresci...
sem saber que haviam resolutas Suelys
do universo inteiro
amor único, verdadeiro
só de Marias e Cristinas
então vieram, decididas,
Anas e Carolinas
que não pararam por aí
Liviyas determinadas
Dalyas adocicadas
surpresas reservadas
Jacquelines e Viviennes
de sorrisos envolventes
todas atestam unanimemente:
não poderia ser mais feliz!
N. do A.:
Nada como a poesia para - por meio das palavras -
romper a barreira das palavras e sublimar os sentimentos e tocar o coração.
Este poema é de um significado todo especial para mim…
Ele me permite expressar uma fração de minha admiração, amor e carinho a estas minhas amadas por tudo que elas representam ao fazerem parte da minha vida e, assim, declarar como as marcas de suas eternas presenças reverberam em meu ser de maneira indelével.
Quero, portanto, aqui externar a minha infinita gratidão a Deus por cada uma de suas vidas!
Também a Deus, todo o crédito por este artístico dom, a mim outorgado, inundando-me com tal avassaladora e inexplicável inspiração…
... Este poema é o poema que me fez poeta!
( na foto, duas dessas minhas queridas: Suely e Candy... )