Maria, Mãe de Deus

2012.  Dia 1º. Domingo

Maria, Mãe de Deus

Evangelho de Lucas (2, 16-21).

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“”  Naquele tempo, os pastores foram às pressas a Belém e encontraram Maria e José e o recém-nascido deitado na manjedoura.

Tendo-o visto, contaram o que lhes fora dito sobre o menino. E todos os que ouviram os pastores ficaram maravilhados com aquilo que contavam.

Quanto a Maria, guardava todos esses fatos e meditava sobre eles em seu coração.

Os pastores voltaram, glorificando e louvando a Deus por tudo que tinham visto e ouvido, conforme lhes tinha sido dito.

Quando se completaram os oito dias para a circuncisão do menino, deram-lhe o nome de Jesus, como fora chamado pelo anjo antes de ser concebido.    “”

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Narrativa singela de um acontecimento extraordinário.

A partir desse fato, em que os céus e a terra se comunicaram, anjos falaram aos pastores e estes disseminaram essa novidade, o mundo seria transformado.

Não fica reclamo algum da desordem com que através dos tempos, apesar da vinda de Jesus, ainda se tenta sufocar e minimizar a boa nova. Afinal, a missão se cumpriu e o recado foi dado. Se a humanidade se desorienta e se perde, é porque faz uso equivocado daquilo que expressa a excelência do amor de Deus para conosco: o dom do livre arbítrio.

Todos são convidados. Uns poucos, só uns poucos infelizmente, ficam seduzidos ao máximo pela benesse divina, gratuita, sempre à mão. Outros se dividem entre os indiferentes e os que aberta ou à socapa tentam destruir o anúncio dos evangelhos.

Acima de tudo, fica o exemplo da mãe por excelência, que não reclama pela rudeza das condições da mais preciosa concepção de todos os tempos.

Seja entoada hoje, com mais vigor do que jamais qualquer de nós o tenha feito, a prece-saudação da Salve Rainha! O mais belo dos hinos de louvor, súplica e júbilo.

Maria, Mãe de Deus!

                                                                                João Paulo