Fim do mundo?

1º Domingo do Advento.
29 de novembro.
Abre-se o ano litúrgico, eis que seu tempo não coincide com o do ano civil.
Tem-se o evangelho de Lucas, capítulo 2, 25-28.34-36.

“”  Disse Jesus a seus discípulos:
“Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas. Na terra, as nações ficarão angustiadas, com pavor do barulho do mar e das ondas. Os homens vão desmaiar de medo só de pensar no que vai acontecer no mundo, porque as forças do céu serão abaladas. Então eles verão o Filho do homem vindo numa nuvem com grande poder e glória. Quando essas coisas começarem a acontecer, levantai-vos e erguei a cabeça, porque a vossa libertação está próxima. Tomai cuidado para que vossos corações não fiquem insensíveis por causa da gula, da embriaguez e das preocupações da vida e esse dia não caia de repente sobre vós; pois esse dia cairá como uma armadilha sobre todos os habitantes de toda a terra. Portanto, ficai atentos e orai a todo momento, a fim de terdes força para escapar de tudo que deve acontecer e para ficardes em pé diante do Filho do homem”.  “”

Este evangelho enseja um desdobramento de conclusões, quase ao infinito, no que ele apresenta de real e de presságios.

Quem não sabe a esta altura que os sinais da natureza já se manifestam aqui e ali?

Se tremores de terra, frio e calor em excesso pelo desequilibro ambiental, já são conhecidos, o tsunami, no entanto surpreendeu o mundo. E o que mais poderá advir?

Os sinais e símbolos trazem no seu bojo a recomendação de manter-se o homem afinado com as coisas de Deus, pois o dia de cada um chega sem aviso. O alerta de que o fim de mundo teria data certa, anunciou-se tantas vezes por seitas, crendices e paranormais. Todos erraram.

Em verdade, a morte chega para todos e a todo dia, isso sim se há de ter em mente e, por isso, estar preparado.