Dez Anos de Estatuto do Idoso
Há dez anos, em 01 de outubro de 2003, entrou em vigor a Lei 10.741 de 2003, o Estatuto do Idoso, o qual ficou por sete anos tramitando no Congresso.
Talvez por ter sido praticamente criado por pessoas idosas, sempre tive respeito e carinho por estas e se pararmos para pensar, é um pouco absurdo ter de existir um Estatuto para que se respeite e faça valer direitos às pessoas idosas, principalmente pelo simples fato de que um dia todos ficaremos.
O aumento da expectativa de vida do brasileiro representa um grande desafio para os governos bem como para a sociedade de um modo geral, no sentido de programar políticas públicas e a efetiva garantia dos direitos sociais da pessoa idosa, para que exista assim um envelhecimento saudável e digno.
O Estatuto obriga a família e comunidade a assegurar ao idoso direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária.
Tudo isso já vem garantido em nossa Constituição Federal de 1988, a qual já previa a existência de um Estatuto que tutelasse os direitos e garantias à pessoa idosa.
Um grande avanço que surgiu com o Estatuto do Idoso foi a criação de Instituições de Longa Permanência, tanto públicas como privadas, como forma de proteger o idoso que não possuí condições de viver na sua casa ou sozinho.
Após o Estatuto, foram criadas também diversas associações de proteção ao direito do idoso, bem como delegacias especializadas em receber denúncias e tutelar este direito, um grande avanço para a sociedade.
Porém, em que pese todo este avanço, muito ainda esta por vir numa sociedade que protege muito os jovens e as crianças, percebe-se a negligência ao idoso e suas tarefas do dia-a-dia, como comer, se vestir e muito, além disso, há a negligência e a falta de paciência e respeito, na maioria das vezes por pessoa da própria família. Amar o idoso é amar a si mesmo e o futuro que esta por vir.Há dez anos, em 01 de outubro de 2003, entrou em vigor a Lei 10.741 de 2003, o Estatuto do Idoso, o qual ficou por sete anos tramitando no Congresso.
Talvez por ter sido praticamente criado por pessoas idosas, sempre tive respeito e carinho por estas e se pararmos para pensar, é um pouco absurdo ter de existir um Estatuto para que se respeite e faça valer direitos às pessoas idosas, principalmente pelo simples fato de que um dia todos ficaremos.
O aumento da expectativa de vida do brasileiro representa um grande desafio para os governos bem como para a sociedade de um modo geral, no sentido de programar políticas públicas e a efetiva garantia dos direitos sociais da pessoa idosa, para que exista assim um envelhecimento saudável e digno.
O Estatuto obriga a família e comunidade a assegurar ao idoso direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária.
Tudo isso já vem garantido em nossa Constituição Federal de 1988, a qual já previa a existência de um Estatuto que tutelasse os direitos e garantias à pessoa idosa.
Um grande avanço que surgiu com o Estatuto do Idoso foi a criação de Instituições de Longa Permanência, tanto públicas como privadas, como forma de proteger o idoso que não possuí condições de viver na sua casa ou sozinho.
Após o Estatuto, foram criadas também diversas associações de proteção ao direito do idoso, bem como delegacias especializadas em receber denúncias e tutelar este direito, um grande avanço para a sociedade.
Porém, em que pese todo este avanço, muito ainda esta por vir numa sociedade que protege muito os jovens e as crianças, percebe-se a negligência ao idoso e suas tarefas do dia-a-dia, como comer, se vestir e muito, além disso, há a negligência e a falta de paciência e respeito, na maioria das vezes por pessoa da própria família. Amar o idoso é amar a si mesmo e o futuro que esta por vir.