Colunistas

Publicado: Segunda-feira, 22 de outubro de 2018

Denodo, paz e equilíbrio

Tenha-se como certa e inequívoca a derrota do candidato oposicionista, desde e a partir de quando ele e seu séquito, tiveram o desplante de se aproximar dos fiéis e, ali envolvidos, cometeram a ousadia de receber a comunhão eucarística, na Missa consagrada à Padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida. Essa ousadia foi a pá de cal na derrocada deles.

Sim, já havia prenúncios de recusa a esse clã nas urnas, na consequente indicação das prévias da consulta popular.

No domingo vindouro, 28, desta feita, as urnas eventualmente postas em dúvida, nem por isso indicariam lesão ao pleito, a ponto de inverter posições.

Lícito, contudo, perguntar se a simpatia pela candidatura desde já vitoriosa,  ganhara entusiasmo somente pelos méritos indiscutíveis do candidato ou terá sido também fortemente alimentada ante a certeza de banimento definitivo da grei concorrente.

Perda e despedida inglória também de correntes partidárias que, se de um lado baniram a Presidente, de outro em nada justificaram para esse restante de administração, marcada desde sua direção com o carimbo de amplo encaminhamento ao Judiciário.

Importante enfim – aqui o cerne deste breve comentário – que o sufrágio das urnas inspire ao comando do país, não com bravatas e sim com determinação e lisura, dias melhores e de prosperidade, todos a respirar ares de concórdia e evolução.

Denodo, paz e equilíbrio.

Comentários