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Publicado: Domingo, 8 de abril de 2007

A Grandiosidade do Papa

Mais uma vez nos preparamos para receber a visita do Pontífice Máximo da Igreja católica. Todo sacerdote merece respeito inqualificável por representar a figura dos apóstolos e o sucederem na pregação e divulgação da doutrina de Jesus Cristo sobre a terra. Jesus, filho de Deus, na sua presença no mundo, fundando a Igreja, estabeleceu a forma de representatividade daqueles que iriam difundir a sua doutrina por todo o orbe terrestre de forma plenamente humana, deixando o vínculo místico desse relacionamento imerso nas profundezas do sagrado. Surge a figura do Papa como substituto de S.Pedro, líder do colégio apostólico, cujas razões de predominância são encontradas nos textos evangélicos que, mercê de Deus, são bem conhecidos da maioria católica.
 
Até meados do século passado quem desejasse se aproximar ou ver o Papa, o mais perto possível, precisava ir até Roma. O Papa Paulo VI iniciou o ciclo de visitas internacionais, desenvolvido ao extremo pelo saudoso Pontífice João Paulo II e que, por certo, não deixará jamais de acontecer. Precisamos entender o significado dessas presenças magníficas e procurar enriquecer-nos com as benesses que nos são concedidas por quem, como autoridade suprema, tem possibilidades de nos agraciar realmente.
 
Um dos pontos prioritários para os dias que correm, face a bagunça social, plena de anarquia (onde tudo é permitido e não se sabe o que se precisa fazer) é relembrar a existência do demônio em suas multiformes exteriorizações, exemplificadas em manifestações pretensamente humorísticas, onde Sua Santidade, é vilipendiada de inimagináveis maneiras. Daí os bem intencionados e esclarecidos procurarão vivificar a fé que professam tão combalida pela ausência de “spas” espirituais onde se procederiam a reciclagem ou se retirariam as nocivas gorduras hidrogenadas superabundantes.
 
Sua Santidade, o glorioso Papa Bento XVI, com sua visita, espargirá por toda a nação brasileira graças que permitirão ao cristão católico relembrar os fundamentos da própria fé, com as advertências e o consolo de que haverá uma vida eterna plena de felicidade, para quem se dispuser a conquistá-la.
 
Relembrará também a missão da Igreja que, cerca de 2.000 anos após sua instituição, continua intemerata em seus propósitos, mas necessita que todos os seus membros se revigorem intensamente, para que o Reino de Deus neste mundo seja mais visível e pleno de ventura. Encontramo-nos mergulhados num permissivismo e relativismo sem precedentes. Que a presença de Bento XVI, marque o reinício de uma nova época. Sejamos agradecidos pela visita do glorioso pontífice. Hosanas para o Papa.
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