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Publicado: Terça-feira, 15 de junho de 2010

A Copa do Mundo, o Pentagrama de Venus e o "Penta"

Este ano, a conjunção inferior de Vênus retrógrado com o Sol ocorre no dia 28.10 no 5o 30’ do signo de Escorpião, a dois graus do Marte no mapa do Brasil. Seria esse um sinal auspicioso, de bom augúrio para nossa seleção?

Esse mesmo fenômeno astronômico ocorre uma vez a cada oito anos, desenhando no céu o ciclo perfeito de uma estrela de 5 pontas. 

Há oito anos atrás aconteceu em 31.10.2002 (7o53’ de Escorpião), quando o Brasil sagrou-se PENTA campeão; o técnico da seleção brasileira era Felipe Scolari, que nasceu no dia 9 de novembro, pouco antes do amanhecer, portanto - Escorpião com ascendente Escorpião!

O TETRA ocorreu em outro ano em que Vênus e Sol se encontraram nessa ponta da estrela - 2.11.94 (10o18’ de Escorpião). E quem não se lembra da foto de Dunga, em 1994, então capitão da equipe, erguendo a taça em celebração ao Tetra, nos EUA?

O TRI campeonato também foi conquistado em um ano dessa conjunção inferior de Vênus com o Sol – naquela ocasião ocorreu em 10.11.70, a 17o33’ de Escorpião;

Porém não pára ai a sequência de coincidências dessa conjunção com as vitórias brasileiras. Também em 1962, quando o Brasil sagrou-se BI campeão – a conjunção ocorreu em 12.11.62 a 19o 58’ de Escorpião.

Ratificando: 62-bi; 70-tri; 94-tetra; 2002:- PENTA!!!

Mais um breve detalhe, em 1958 – Vênus também se encontra com o Sol a 18de Escorpião, porém em conjunção direta (“Vênus Cheia”), no dia 11.11.58.

É no mínimo interessante reparar que de cinco títulos conquistados pelo Brasil na Copa do Mundo, quatro aconteceram em anos que Vênus Retrógrado forma conjunção inferior (mais próxima a Terra) com o Sol, e um aconteceu num ano de conjunção superior (em 58), porém todas no signo de Escorpião.

Detalhe: no mapa da independência do Brasil, Escorpião ocupa o Meio do Céu! E as noites de junho/julho (época que ocorrem as Copas) a constelação de Escorpião pode ser vista no céu em toda sua magnitude. Além disso, Marte, que tradicionalmente está relacionado com disputas, competições, lutas, esportes e até guerras, nesse mapa do Brasil está a 3de Escorpião – na casa IX (exterior): o futebol/esporte/competição que projeta o Brasil como liderança mundial.

Seria por acaso que as eleições majoritárias no Brasil estão alinhadas com esse ciclo?

Dizem alguns que o atual presidente do Brasil, Lula,  nasceu em Garanhuns no dia 27 de outubro de 45, e o seu Sol está a 3 graus de Escorpião, absolutamente alinhado com o Marte do Brasil: não foi Lula um porta-voz de destaque para o Brasil, no cenário político internacional, nesse mandato de exatos OITO anos que se fecha com o mesmo ciclo de Vênus? Não estaria o destino individual desse brasileiro alinhado com o destino de nossa nação? *esse tema iremos aprofundar mais perto das eleições.

Em 2018 - a próxima conjunção entre Vênus e o Sol ocorrerá exatamente em conjunção com o Marte do Brasil na casa IX, no grau 3 de Escorpião. Poderíamos supor que o papel de liderança em nível mundial, ou o destaque que o Brasil alcançou no esporte/futebol pode se estender a outras áreas, como a diplomacia, política externa, ou mesmo exportações?

Pois bem, este ano de 2010, Vênus e Sol se encontrarão de novo a 28 de outubro, nessa ponta da estrela próxima a onde o Brasil tem o seu Marte, em Escorpião - e o técnico de nossa seleção é justamente Dunga, que também é Escorpião, nascido em 31 de outubro de 63, quando o Sol e Mercúrio (exato) se colocam em conjunção com o Marte do Brasil. É incontestável que o destino individual desse homem está atrelado ao destino de nosso país, com a projeção internacional de sua liderança no esporte mundial.

Apesar de serem inúmeros os fatores que determinam o sucesso de um país na Copa do Mundo, por essa e outras condições há grandes chances de chegarmos à final!

O mais curioso é existir uma relação entre essa periodicidade e o Mito Maia "El Juego de Pelotas", que retrata a Criação do Universo e que está relacionado com os ciclos do planeta Vênus.

A cada oito anos estes astros se encontram no mesmo signo durante aproximadamente 104 anos, com uma diferença de 2 a 3 graus a menos de diferença.

As conjunções superiores de Vênus com o Sol em Escorpião também acontecem a cada oito anos, defasadas em quatro anos da conjunção inferior de Vênus retrógrado, portanto ocorrem também nos anos da Copa.

A Conjunção Inferior, Vênus retrógrado, tem mais especificidade, pois além de ser o momento do ciclo onde esse planeta se encontra mais próximo a Terra, ocorre somente durante um dia, e dois dias depois a conjunção já começa a se desfazer, pois o Sol e Vênus se afastam quase que na mesma velocidade, mas em sentidos opostos. Vênus deixa de ser visto no entardecer por alguns dias para aparecer como Estrela Matutina, a Estrela D’alva, a anunciar o nascer do Sol.

Já na conjunção direta, ou superior, quando Vênus se encontra “cheio”, se pudesse ser visto da Terra estaria por trás do Sol, eles caminham quase que na mesma velocidade e direção durante várias semanas (aproximadamente 50 dias), mas Vênus não está visível. É lógico que uma população muito maior tem em seu mapa a conjunção Vênus/Sol direta, do que a conjunção retrógrada, que contempla uns poucos com sua especial particularidade. Disso derivam importantes distinções de observação e significados entre as duas conjunções.

Mas esse é outro assunto.

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