Bem estar

Publicado: Terça-feira, 25 de novembro de 2014

Guarany faz alerta sobre uso de pulverizadores contra o Aedes Aegypti

Má utilização de equipamentos pode aumentar a resistência do mosquito.

Dados do Ministério da Saúde, divulgados recentemente pela imprensa, mostram que atualmente existem 16 estados brasileiros com risco muito alto de epidemia de Dengue, cinco com risco alto, e outros três, mais o Distrito Federal, com risco moderado. Ou seja, não há um gestor municipal no Brasil, independente do tamanho do município, que não esteja enfrentando dificuldades e riscos relacionados a uma possível epidemia da doença. Para agravar ainda mais a situação, temos o risco da Chikungunya, nova doença também transmitida pelo mesmo mosquito Aedes aegypti. A Chikungunya já está estabelecida no país e, a cada mês, mais pessoas são diagnosticadas com o vírus.

Foi este cenário preocupante que motivou a Guarany, maior fabricante brasileira de pulverizadores para o controle de vetores de endemias e pragas urbanas, a procurar as prefeituras em todo o país para apresentar soluções desenvolvidas especialmente para o controle efetivo do Aedes aegypti e também oferecer assistência especializada aos operadores dos equipamentos.

“A utilização improvisada de equipamentos agrícolas, sem especificação ou regulagem correta, pode não gerar os resultados esperados ou aumentar a resistência do mosquito aos pesticidas; além de provocar desperdício de produtos na natureza, gerando problemas ambientais”, alerta Walter Marini, Gerente Comercial Técnico da Guarany. Segundo Marini, a Guarany é a única empresa brasileira que oferece equipamentos para Saúde Pública fabricados especificamente para o controle do vetor da dengue nas fases larval e adulta.

O gerente técnico explica que há uma diferença entre a adaptação de pulverizadores criados para usos agrícolas para o controle de endemias e a utilização de um específico para a função. “Os equipamentos destinados a agricultura não conseguem produzir a gota correta de menos de 30 micras necessária para o combate ao mosquito adulto em voo. E também não dispõem de meios que permitam a vazão de 40ml/min para aplicações do tipo “espacial”, de maior eficiência no combate ao vetor. Além disso, a linha de Saúde Pública da Guarany atende de maneira completa as exigentes e restritivas normas da Organização Mundial da Saúde (OMS) e são homologadas pelo Ministério da Saúde”, explica Marini.

Outro diferencial da Guarany é que oferece Kits de aplicação adequados às necessidades e ao porte do município. A empresa, também, coloca a disposição assistência técnica em todo o País e disponibiliza promotores técnicos para demonstrações de equipamentos e treinamento na utilização. “Nosso treinamento é completo – explica Walter Marini - e atende às necessidades do gestor de acordo com o porte do município”.

Kits de Aplicação de acordo com a necessidade de cada município

Kit Completo: Composto por Nebulizador Veicular a Frio (Leco), Nebulizador Costal Motorizado e Pulverizador de Compressão Prévia. Solução ideal para prefeituras de grande porte, permitindo realizar o controle do vetor nos estágios larval e adulto.

Kit Básico: Composto por Nebulizador Costal Motorizado UBC 6L e Pulverizador de Compressão Prévia. Solução indicada para prefeituras de menor porte, com o objetivo de estruturar esses municípios no controle emergencial do vetor.

Nebulizador Costal Motorizado UBV 6L: Especialmente desenvolvido para o combate ao mosquito da dengue em campanhas públicas. Por ser o mais conhecido e confiável do mercado nas aplicações do tipo UBV, torna-se a escolha perfeita para os mais exigentes profissionais desta área.

Nebulizador De Aerosol A Frio UBV (Leco): Reduz drasticamente as populações de mosquitos transmissores de endemias como malária, dengue etc., através de aplicações tipo espacial, onde 90 % das gotas estão abaixo de 20 μ (mícron). Condição esta essencial no combate ao mosquito adulto em voo.  

Pulverizadores de Compressão Prévia – Super 2 S: Os mais resistentes e confiáveis do mercado, especialmente indicados para aplicações de larvecidas.

Diretrizes definem necessidades para o controle efetivo da dengue

A partir dos parâmetros sugeridos de rendimento médio preconizado para atividades de controle vetorial, descrito pelas Diretrizes Nacionais para a Prevenção e Controle de Epidemias de Dengue fornecido pelo Ministério da Saúde (MS) no ano de 2009, é possível estabelecer qual a quantidade ideal de equipamentos que determinada prefeitura deverá possuir para realizar o efetivo controle desse vetor.
 

Número de equipamentos necessários para o controle efetivo da dengue

Nº imóveis em determinado município

Pulverizadores Manuais*

(Pulverizador de Compressão Prévia – Saúde)

Nebulizadores Portáteis**

(Nebulizador Costal Motorizado UBV 6L)

Nebulizadores Pesados***

(LECO)

5.000

0 unidades

2 unidades

0 unidades

10.000

1 unidade

3 unidades

0 unidades

20.000

1 unidade

6 unidades

0 unidades

30.000

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