Cultura

Publicado: Segunda-feira, 29 de setembro de 2014

"SaraUquê?" reúne diversas expressões artísticas em Itu

Terceira edição do evento ocorreu no dia 20 de setembro.

Crédito: Lana de Oliveira "SaraUquê?
Imensos tecidos coloridos deixaram o Galpão IV mais bonito e foram escalados pelo grupo Circolando

No dia 20 de setembro, o Galpão IV, em Itu, recebeu mais uma edição do “SaraUquê?”. Seguindo o modelo de saraus, a ideia é que diversas performances curtas de dança, literatura, cinema e artes cênicas se revezem nos diversos ambientes totalmente tomados por artes plásticas e fotografia. Quase todo feito por artistas regionais, o evento ocorreu em um local pensado para ter a informalidade de uma residência.

Nas artes plásticas e visuais, quem foi ao evento conferiu a força e delicadeza nas telas de “Obras inacabadas“ de Antonio Deco, as fotos de Daniela Noronha ganharam pinceladas e encontraram seu lugar nas telas e as fotos experimentais Das Licht de Angela Tabachini colorindo os cavaletes de acrílico.

Figuras moldados à mão ganharam formas no artesanato trazido por Gabriela Matos. O grupo Baillaré trouxe as danças infantis, abriram espaço para o encanto e magia de Emília no texto de Monteiro Lobato, nos primeiros passos das bailarinas e ginastas.

Imensos tecidos coloridos deixaram o Galpão IV mais bonito e foram escalados pelo grupo Circolando, na dança flutuante com liras. Com passos precisos recheado de improvisos, Camila e Adolfo mostraram toda arte na dança do forró. Serginho Christo também esteve no evento, recitando poesias.

O público também pode rir com dois esquetes da companhia teatral Balaio em Cena e apresentações de dança de rua com Daiane Segato e seu grupo Boombox crew, mostrando todo valor que esta dança tem. Marcelo Aglio também trouxe aos presentes o seu monólogo “Etapas”.

Jéssica Dario e Francisco Amantéo presentearam a plateia com momentos de “devaneios” de um número que recentemente recebeu o primeiro lugar no Salto Fest Dance. Em quase três horas de evento, os presentes puderam se desligar e contemplar a arte nas suas mais variadas formas.

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