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Publicado: Quinta-feira, 27 de abril de 2017

Exposição "Memórias Históricas do Hip Hop Interior" é aberta em Salto

A visitação é gratuita e segue até o dia 11 de maio.

Crédito: Divulgação/AI Salto Exposição "Memórias Históricas do Hip Hop Interior" é aberta em Salto
Acervo é composto por registros escritos, orais, materiais como fotos, instalações, objetos e acervo jornalístico

A Secretaria da Cultura de Salto, por meio do Museu da Cidade de Salto “Ettore Liberalesso”, realizou no dia 25 de abril, a abertura da exposição “Memórias Históricas do Hip Hop Interior”. O evento contou com a presença do Prefeito Geraldo Garcia, do secretário da Cultura, Sandro Bergamo, da curadora do projeto, Andrea Mendes e do idealizador, Antonio Frederico Pereira. Os alunos da Escola Estadual Prof. Paula Santos também acompanharam o evento.

A exposição, que já passou por Campinas, tem sido realizada através do ProAC e Governo do Estado de São Paulo, com o apoio da Secretaria da Cultura de Salto. O acervo é composto por registros escritos, orais, materiais como fotos, instalações, objetos e acervo jornalístico, ligados ao movimento do interior.

Durante a abertura, o Prefeito Geraldo Garcia destacou a dinâmica do projeto e a sensibilidade da equipe da Secretaria da Cultura em receber a exposição no Museu. “É um híbrido entre a toda a riqueza da história da nossa cidade e a oportunidade de ver, ao mesmo tempo neste espaço, a história de um movimento ser construída”, disse.

Os presentes ainda puderam conferir a apresentação de dueto de rimas do Sarau Pátria Nossah!, a apresentação do MC Maikão e MC Krânio e do grupo de break dance Mos Crew. O evento contou também com a presença de representantes da sociedade civil, da Ação Social e do Conselho Municipal de Políticas Culturais.

Como parte da programação, o Museu recebe no período da tarde desta sexta-feira, dia 28, a oficina educativa sobre o Hip Hop e, a partir das 19h, a palestra “Um panorama sobre a escravidão africana no Brasil e suas implicações no tempo presente”, ministrada por Alessandra Pedro, doutora em História da escravidão. Todas as atividades são gratuitas.  

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