Bem estar

Publicado: Quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Métodos Anticoncepcionais

Adesivo

É um adesivo transdérmico aplicado à pele que libera os hormônios estrógeno e progestina sintéticos para prevenir a gravidez. Eles têm a mesma eficácia da pílula anticoncepcional. O adesivo anticoncepcional deve ser colado na pele em locais sem pêlo e que não transpirem, permanecendo durante uma semana.
 
Camisinha – preservativo feminino

A camisinha feminina é feita por um material mais fino que o látex do preservativo masculino. Tem um formato de uma bolsa que recebe o líquido que o homem libera na relação sexual, impedindo o contato direto dos espermatozóides com o canal vaginal e com o colo do útero da mulher. A bolsa tem 15 centímetros de comprimento e oito de diâmetro. A camisinha deve ser usada em todas as relações sexuais, antes de ter qualquer contato da vagina com o pênis ou a boca, mesmo durante a menstruação; e pode ser colocada até oito horas antes da relação sexual.
 
Camisinha - preservativo masculino

Além de prevenir a gravidez, previne contras as doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). Os preservativos agem como uma barreira, pois não permitem que o esperma penetre no óvulo. Não é aconselhável usar cremes, óleos ou vaselinas para lubrificar, se for necessário o uso de lubrificantes específicos é preferível os que sejam à base de água.
 
Diafragma

O diafragma é um anel flexível, coberto por uma membrana de borracha fina, que a mulher deve colocar na vagina para cobrir o colo do útero. Como há vários tamanhos de diafragma, a mulher deve consultar um ginecologista para verificar qual tamanho se ajusta melhor à medida do seu colo do útero. Recomenda-se que o diafragma seja introduza na vagina de 15 a 30 minutos antes da relação sexual e deve ser retirado de seis a oito horas após a última penetração. Os principais motivos de falha são: a má colocação, a medida inadequada, e a utilização sem espermicida ou em quantidade insuficiente. Esse método não deve ser usado por mulheres que tiveram bebês recentemente, virgens e quem tem alergia à borra espermicida.
 
DIU

O Dispositivo intra-uterino é um pequeno dispositivo em cobre, colocado no interior do útero para matar os espermatozóides, que são mortos devido uma reação provocada pelo material. O DIU é posto pelo médico no canal uterino, durante a menstruação que é quando o canal está mais dilatado. E tem validade aproximada de cinco anos conforme o material que é feito. A grande vantagem desse método é que não exige controle diário e não interfere na vida sexual da mulher. Por outro lado, ele precisa ser colocado e removido pelo médico, corre o risco de ser rejeitado pelo útero, e pode ter efeitos colaterais, tais como: maior sangramento durante o período menstrual, anemia e cólicas.
 
Implante Subdérmico

É um cilindro de um plástico especial que é colocado embaixo da pele do braço e libera, de forma contínua, pequenas doses diárias de progestógeno. Sua colocação é feita por um profissional da saúde nos sete primeiros dias do ciclo menstrual. O método dura três anos, depois desse tempo, ele deve ser removido e pode ser substituído por um novo implante. O progestógeno não deixa acontecer à ovulação, ou seja, impede a saída do óvulo, e engrossa o muco cervical dificultando a passagem dos espermatozóides.
 
Injeções

São injeções intramusculares feitas com hormônios parecidos com os que as mulheres têm em seu corpo. Existem mensais e trimestrais. O principal objetivo é impedir que ocorra a ovulação. As injeções causam alguns efeitos colaterais como: alterações no ciclo menstrual, sangramento nos intervalos entre as menstruações, sangramento prolongado, ausência de menstruação, ganho de peso, dor de cabeça leve, vertigens, náuseas e vômitos.
 
Laqueação

É um método definitivo, com 100% de eficácia. É preciso que a mulher tenha a certeza do passo que vai tomar, pois é uma cirurgia de esterilização que bloqueia as trompas (cauterização, anéis ou clips), impedindo o espermatozóide de chegar ao óvulo.
 
Nuvaring

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