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Publicado: Domingo, 14 de setembro de 2014

O Corpo Fala

Crédito: Domínio Público O Corpo Fala
Mãos que curam

 

A saúde e não a doença é o nosso estado original. Carregamos tantas dores transmutadas em mal que acabamos por nos apropriar delas, até mesmo sem perceber.
 
Afirmamos que “A minha enxaqueca é...”, “A minha hipertensão...”. Inserimos no que acreditamos ser, elementos que jamais deveríamos aceitar. Tornamos nosso o que de fato não é. A doença pode estar ali, mas ela não é você. Vista dessa maneira, fica mais fácil erradicá-la.
 
Uma outra forma de apropriação se refere à doenças como diabetes, problemas na coluna e circulatórios, entre outros. Em recente pesquisa que realizei com homens e mulheres a partir dos 60 anos, 99% dos entrevistados afirmaram ter uma saúde muito boa, mesmo tomando remédios de forma contínua. Quando questionados sobre esse fato, responderam que não se sentiam doentes, apesar da existência do diabetes ou outra doença, pois já faziam parte da sua vida.
 
É inegável o progresso da medicina convencional no conhecimento e tratamento do corpo físico, embora a cultura ocidental ainda esteja fortemente baseada na concepção newtoniana/cartesiana, que estuda e trata as partes para chegar ao todo.
 
A fórmula de Albert Einsrtein (E=mxC2) comprovou que matéria e energia são intercambiáveis. As pesquisas sobre o átomo e a energia nuclear na Física Quântica, demonstraram que a matéria é energia (quanta). Isso significa que a energia vem antes da matéria, da mesma maneira que pensamentos e emoções precedem a ação.
 
Para muitos estudiosos, a doença é vista como símbolo – a manifestação física e inequívoca de que algo não vai bem – não fisicamente, mas nas camadas de energia que permeiam o nosso corpo.
 
Essa visão do mundo tão nova no Ocidente é conhecida há milhares de anos no Oriente. As medicinas chinesa, indiana e tibetana sempre ensinaram que a matéria se transforma e pode ser moldada através da intervenção de uma energia maior. É possível multiplicar pães e peixes, como Jesus o fez, ou transformar plutônio em energia, como na bomba atômica, ou uma doença em cura.
 
Os tratamentos incluem procedimentos que atuam no paciente como um todo, ou seja, consideram os aspectos emocionais, psicológicos, mentais – todos ligados às camadas energéticas irradiantes da matéria.
 
Esse ser complexo que nós somos é visto pela Holística de forma integral. Holístico – do grego holos - significa total. As teorias energéticas ou vibracionais têm conquistado um espaço maior na classe médica, como complementar aos tratamentos convencionais. Uma não substitui a outra, pois cada qual atua em campos diferentes.
 
Reiki, Acumpuntura, Cromoterapia, Fitoterapia, Floral, Quiropraxia e muitos outros tipos de terapias, atuam nos campos energéticos com o objetivo de reequilibrar o todo, remover as causas das doenças restaurando a harmonia do todo.
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