Nem o inferno conhece fúria igual à ...
... de uma mulher rejeitada.
A sábia frase de William Shakespeare será testada mais uma vez em 05 de outubro quando da realização das eleições presidenciais caso a presidenta Dilma não consiga se reeleger.
Não gostaria de estar por perto e muito menos na pele dos marqueteiros e assessores mais próximos no caso de uma derrota dela.
A derrota pode mesmo vir, mas o futuro à Deus pertence.
Ela é uma comandante mão de ferro, ao estilo de Margareth Thatcher que comandou o Reino Unido com mão de ferro de 1979 a 1990. Quem não se lembra da Dama de Ferro?
Dizem os economistas de lá que a gestão de Thatcher foi revolucionária e de muito progresso para todo Reino Unido, bem ao contrário do que os economistas daqui falam da nossa Dama de Ferro.
E a primeira vez que temos uma Dama de Ferro na presidência em toda história da República. Aliás, é a primeira vez que temos uma dama.
O estilo mão de ferro na gestão de negócios é bem antigo, ultrapassado. Os subordinados morrem de medo do chefe, que chega falando alto e gritando com todos. Hoje, chamamos isso de assédio moral.
Melhor mesmo, é estabelecer objetivos, mostrar os caminhos, capacitar, cobrar e controlar.