Natal
Um dia depois da festa,
Vem a ser igual a tantos?
Ou depois de reflexão
adornos, luzes, encantos,
Da reunião em família,
Da ceia, da preleção e dos natalinos cânticos,
Nada além, será que resta? . . .
Na história da humanidade,
Em que humano ser desponta
Pleno de tanta maldade,
Sem deixar mera saudade,
É com certeza sem conta,
Enfrentar-se ante verdade
de vida sem humildade.
Vida e verdade plena
Daquela, a da manjedoura,
Em que humanidade pena
por não ser tão duradoura,
a plenitude da cena
que a mensagem tanto doura.
Simplicidade, que acena
Para toda a eternidade,
Expressão calma, serena
De esperança, plena na dignidade
de evoluída bondade,
perdão e benignidade,
“BEM COMUM” em igualdade,
“para que todos sejam um” “João 17:21”
Conspícua sinceridade,
harmonia e “Paz na terra
aos homens de boa vontade” !!! . . .
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