Pululam os falsos profetas
28º. DOMINGO DO TEMPO COMUM
Liturgia do Ano “A” de Mateus – Cor: Verde
Evangelho (Mt. 22, 1-10)
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“” Naquele tempo, Jesus voltou a falar em parábolas aos sumos sacerdotes e aos anciãos do povo, dizendo:
“O reino dos céus é como a história do rei que preparou a festa de casamento do seu filho. E mandou os seus empregados para chamar os convidados para a festa, mas estes não quiseram ir.
O rei mandou outros empregados, dizendo:
´Dizei aos convidados: já preparei o banquete, os bois e os animais cevados já foram abatidos, e tudo está pronto. Vinde para a festa!´
Mas os convidados não deram a menor atenção: um foi para o seu campo, outros para os seus negócios, outros agarraram os empregados, bateram neles e os mataram.
O rei ficou indignado e mandou suas tropas para matar aqueles assassinos e incendiar a cidade deles.
Em seguida, o rei disse aos empregados:
´A festa de casamento está pronta, mas os convidados não foram dignos dela. Portanto, ide até as encruzilhadas dos caminhos e convidai para a festa todos os que encontrardes´.
Então os empregados saíram pelos caminhos e reuniram todos os que encontraram, maus e bons.
E a sala da festa ficou cheia de convidados”. “”
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Pela terceira semana consecutiva, a temática da mensagem dominical insiste no mesmo enfoque, o do descaso justamente por parte dos sacerdotes e anciãos do povo, para com os ensinamentos de Jesus. Confirmavam ter entendido as lições e davam respostas concernentes e adequadas.
Mas, na hora de agir, persistiam numa vida de erros e de apenas proveito das funções, em benefício próprio. Nada de espiritualidade.
A insistência no mesmo tema, então, tenha presentemente efeito contrário, ou seja, positivo, para que o povo não desanime nem deixe se levar por profetas falsos, tão evidentemente espalhados por todos os cantos.
Pululam os profetas falsos.
João Paulo