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Publicado: Sábado, 2 de julho de 2016

Procelas quiçá, mas sem naufrágios

Procelas quiçá, mas sem naufrágios

 

 

FESTA de SÃO PEDRO e SÃO PAULO

Domingo, 3.07.2016 – Ano “C” de Lucas

Evangelho (Mateus, 16, 13-19)

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“”    Naquele tempo, Jesus foi à região de Cesareia de Filipe e ali perguntou aos seus discípulos:

“Quem dizem os homens ser o Filho do homem?”

Eles responderam:

“Alguns dizem que é João Batista; outros, que é Elias; outros, ainda, que é Jeremias ou algum dos profetas”.

Então Jesus lhes perguntou:

“E vós, quem dizeis que eu sou?”

Simão Pedro respondeu:

“Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo”.

Respondendo, Jesus lhe disse:

“Feliz és tu, Simão, filho de Jonas, porque não foi um ser humano que te revelou isso, mas o meu Pai que está no céu. Por isso eu te digo que tu és Pedro e sobre esta pedra construirei a minha Igreja, e o poder do inferno nunca poderá vencê-la. Eu te darei as chaves do reino dos céus: tudo o que tu ligares na terra será ligado nos céus; tudo o que tu desligares na terra na terra será desligado nos céus”.   “”

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Na liturgia propriamente dita, a celebração de São Pedro e São Paulo, ocorrera na missa própria, no sábado de vigília, ontem, com evangelho de João (21, 15-19).

Na prática, a Igreja e os fiéis estendem esse regozijo ao domingo, neste sim com outro evangelista, Mateus, cujo texto se vê ora transcrito.

A Igreja Católica, Apostólica e Romana é perene e não perece. Em vão podem até turbilhões rodear a barca de Pedro, mas fazê-la perecer, jamais.

Interessante que, provavelmente, olhos e parecer humanos, não fariam recair sobre Pedro, rude e simples, o peso de guiar a nave da Igreja. E se deduza daí que a providência divina e os mistérios que dela emanam, se distanciam frequentemente de critérios humanos e esses, assim, falíveis.

Atualmente, no comando da Igreja, Sua Santidade o Papa Francisco surge para compor e manter a doutrina católica em seus devidos lugares, com ações enérgicas e sábias, eis que inspiração divina o faz firme e decidido, 

surpreendente até, perante os desafios da idade moderna.

Prova de que baldados serão sempre os ataques e tentativas do averno no afã de fazer soçobrar a barca da Igreja.

Por tudo isso e muito mais, genuflexos, os fiéis agradecem e não esmorecem em tecer loas ao Deus único e verdadeiro.

Igreja inabalável, à prova de naufrágios.

                                                                                     João Paulo

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