Publicado: Domingo, 25 de novembro de 2001
Princípios de Nova Economia - Não dá tempo de copiar
Nova Economia é uma realidade.... ponto! O que alguns estão fazendo confusão é com a idéia de que ela esteja substituindo a "Velha Economia". Não está! Os princípios são tão "impactantes" que as mudanças estão sendo comparadas às da Revolução Industrial. Naquela época muitos, também, passaram o ridículo de questiona-la. O que devemos fazer agora é um esforço na direção de mapear e entender as novas regras para avaliar seu impacto atual e futuro em nossos negócios. Segue aqui uma breve idéia (cada uma merecia pelo menos um artigo) dessas regras.
A primeira e mais difícil de assimilar é a idéia de que o conhecimento é de domínio público. Montamos verdadeiras fortalezas para proteger nossos "segredos" empresariais. Isso acabou principalmente pela competitividade na multiplicação de resultados e pela velocidade das decisões/ações. Estamos vivendo algo como "não dá tempo de copiar" e "repartir informações reduz os custos".
A segunda idéia é fácil de assimilar, mas difícil de por em prática. O relacionamento one-to-one. Todos entendem que devem atender individualmente cada cliente, consumidor ou cidadão. Temos o ambiente e a tecnologia para isso, uma rede de pessoas com a ferramenta de massa para atender um a um. Ninguém sabe fazer isso ainda.
Comunidades é o principal meio pelo qual os relacionamentos acontecerão. Elas terão o poder de derrubar ou viabilizar negócios. Sua formação é orgânica e, portanto difícil de controlar. Estamos assistindo a construção do que será o verdadeiro poder do consumidor.
Velocidade, velocidade e velocidade. Você e eu não temos a menor idéia do que será realmente isso! Mas acredite, vale a pena investir (on the fly) nessa direção.
Oops. o artigo está acabando. Só para não deixar em branco a importância da globalização (fim das barreiras geográficas), do dinheiro digital (nem Euro nem Dollar), dos infomediários (intermediários de informação), do real se integrando com o virtual (e não vice-versa), do CEO se fundindo com o CIO, das empresas se unindo, de tudo estar conectado com tudo e de uma nova percepção que o mundo mudou para sempre. De uma olhada no trabalho do Jerry Useem no www.business2.com/principles. Vamos desenhar o futuro!
A primeira e mais difícil de assimilar é a idéia de que o conhecimento é de domínio público. Montamos verdadeiras fortalezas para proteger nossos "segredos" empresariais. Isso acabou principalmente pela competitividade na multiplicação de resultados e pela velocidade das decisões/ações. Estamos vivendo algo como "não dá tempo de copiar" e "repartir informações reduz os custos".
A segunda idéia é fácil de assimilar, mas difícil de por em prática. O relacionamento one-to-one. Todos entendem que devem atender individualmente cada cliente, consumidor ou cidadão. Temos o ambiente e a tecnologia para isso, uma rede de pessoas com a ferramenta de massa para atender um a um. Ninguém sabe fazer isso ainda.
Comunidades é o principal meio pelo qual os relacionamentos acontecerão. Elas terão o poder de derrubar ou viabilizar negócios. Sua formação é orgânica e, portanto difícil de controlar. Estamos assistindo a construção do que será o verdadeiro poder do consumidor.
Velocidade, velocidade e velocidade. Você e eu não temos a menor idéia do que será realmente isso! Mas acredite, vale a pena investir (on the fly) nessa direção.
Oops. o artigo está acabando. Só para não deixar em branco a importância da globalização (fim das barreiras geográficas), do dinheiro digital (nem Euro nem Dollar), dos infomediários (intermediários de informação), do real se integrando com o virtual (e não vice-versa), do CEO se fundindo com o CIO, das empresas se unindo, de tudo estar conectado com tudo e de uma nova percepção que o mundo mudou para sempre. De uma olhada no trabalho do Jerry Useem no www.business2.com/principles. Vamos desenhar o futuro!
Comentários