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Publicado: Terça-feira, 14 de agosto de 2018

Presidenciáveis e que tais ...

Mal afloraram os debates entre os candidatos na televisão – vistos apenas de relance – e já se poderia classificá-los no geral como enfadonhos.

Não havia como permanecer nem na rede majoritária, nem naquela do dia seguinte. Mesmo sem lhes ter dado maior atenção  – e isso é até um fato – há que se perdoar a todos, eis que Inexiste nesse panorama alguém capaz  de sanar os males nacionais.

Nome mais palatável se houvesse, confiável parcialmente, nem esse conseguiria trazer a recuperação do país a médio prazo, tantos e tamanhos são os desmandos.

Das instituições vigentes – para remate antecipado – veja-se o desplante do Judiciário fixar elevação de salários para o ano vindouro. Nessa rabeira pespegou-se a Promotoria, para puxar atrás de si quantas mais classes e categorias haja.

Ah, mas depende de aprovação do Legislativo federal!

 E daí? O mínimo que vai acontecer, sem dúvida, será corroborar os precedentes.

Afora esses fatos, engendrados e assentados, se haveria de dizer que serviram-se tais privilegiados, na fartura das refeições e sobremesa. E não duvide ninguém se pleitos outros não surgirem, à guisa de cafezinho.

E a Globo insiste – quanta sinceridade – em perguntar:

Que Brasil você deseja?

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