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Publicado: Segunda-feira, 20 de maio de 2019

Poema

Poema 

Mais uma vez venho com este poema que não é meu. Minha só a maneira de contar.

          Hipócrates já dizia: ”A arte da medicina está em observar. Curar algumas vezes; aliviar muitas vezes e consolar sempre”

          Meu caro leitor, não quero dizer-lhe mais do que isso. Prefiro que vocês leiam esse belíssimo poema.

 

“Vestes brancas que lembram a pureza dos lírios,
semblante calmo… olhar sereno
mãos ágeis como as de um guerreiro a lutar…

tantas vidas ves nascer,através de tuas mãos
tantas outras, ves sucumbir na morte,
mas não desistes,continuas na lida constante,
fazes da tua profissão, a própria Vida…tua própria sorte.

Às vezes és o pai,outras o irmão, e sempre o ombro amigo,
pois não te preocupas só em cuidar da matéria,
em certos momentos tens que cuidar do espírito
dos que tem a alma doente, e vêem em ti a salvação

Não és alguém comum,
pois Deus com certeza te elegeu,
para exerceres este dom sublime,
tão divino e que é todo teu

Não és simplesmente um Homem
és médico…
és um desses anjos, que vem lá do céu…”

Regina Azenha (escritora)

 

 

 

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