O dever de todos
REFLEXÃO DOMINICAL – 1º.7.2018
Ano B de Lucas – Cor litúrgica: vermelho
Evangelho (Mateus, 16, 13-19)
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“” Naquele tempo, Jesus foi à região de Cesareia de Filipe e ali perguntou aos seus discípulos:
“Quem dizem os homens ser o Filho do homem?”
Eles responderam:
“Alguns dizem que é João Batista; outros, que é Elias; outros, ainda, que é Jeremias ou algum dos profetas”.
Então Jesus lhes perguntou:
“E vós, quem dizeis que eu sou?”
Simão Pedro respondeu:
“Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo”.
Respondendo, Jesus lhe disse:
“Feliz és tu, Simão, filho de Jonas, porque não foi um ser humano que te revelou isso, mas o meu Pai que está no céu. Por isso eu te digo que tu és Pedro e sobre esta pedra construirei a minha Igreja, e o poder do inferno nunca poderá vencê-la.
Eu te darei as chaves do reino dos céus: tudo o que tu ligares na terra será ligado nos céus; tudo o que tu desligares na terra será desligado nos céus”. “”
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Sucinto, como sói ser em geral, o dizer dos evangelhos, de amplo conteúdo em poucas palavras. Proclamações basilares.
Na figura pessoal de Pedro, ao lado de sua proverbial simplicidade, um gigante todavia na fé intimorata.
Entretanto e de qualquer modo, Jesus se anuncia e convive com quem o seguia, numa escolha de atribuições, de maneira diferente e avessa aos sábios, porque depositava encargos aleatoriamente.
Pedro, entre os doze, além de uma fé definida, era a própria expressão da simplicidade. E Jesus o faz encarregado de manter a Igreja, com poderes absolutos.
“... tudo o que tu ligares na terra será ligado nos céus; tudo o que desligares na terra será desligado nos céus”.
A partir daí é que o pensamento vai à Roma na pessoa de Sua Santidade o Papa Francisco. Responsabilidade imensa lhe pesa na condução da Igreja!
Se se realça então aqui, - e de propósito – o quanto de peso tem o Pontífice a seu encargo, estenda-se desde logo que responsabilidades têm ainda todos os fiéis em todos os tempos, atualmente também por consequência.
Aí em casa, é ler e reler ponto a ponto o evangelho deste domingo e admirar a solidez e responsabilidade de se estar na Igreja.
O dever de todos.
Não seja ninguém apenas um número a mais, e sim um notório seguidor e exemplo inconteste de amor a Jesus Cristo, hoje, amanhã e sempre.
Deus seja louvado.
João Paulo