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Publicado: Domingo, 15 de fevereiro de 2015

O Carnaval na Visão Espírita!

O Carnaval na Visão Espírita!

“O Carnaval é uma festa que é marcada pelo "adeus a carne" que a partir dela se fazia um grande período de abstinência e jejum, como o seu próprio nome em latim "carnis levale" o indica . Para a sua preparação havia uma grande concentração de festejos populares. Cada lugar e região brincava a seu modo, geralmente de uma forma propositadamente extravagante, de acordo com seus costumes. Pensa-se que terá tido a sua origem na Grécia em meados dos anos 600 a 520 a.C, através da qual os gregos realizavam seus cultos em agradecimento aos deuses pela fertilidade do solo e pela produção. Passou a ser uma comemoração adotada pela Igreja Católica em 590 d.C.. antes da Quaresma. É um período de festas regidas pelo ano lunar no cristianismo da Idade Média. O Carnaval moderno, feito de desfiles e fantasias, é produto da sociedade vitoriana do século XX. A cidade de Paris foi o principal modelo exportador da festa carnavalesca para o mundo. Cidades como NiceSanta Cruz de TenerifeNova OrleansToronto e Rio de Janeiro se inspiraram no Carnaval parisiense para implantar suas novas festas carnavalescas. Já o Rio de Janeiro criou e exportou o estilo de fazer carnaval com desfiles de escolas de samba para outras cidades do mundo, como São PauloTóquio e Helsinque. O Carnaval do Rio de Janeiro está atualmente no Guinness Book como o maior Carnaval do mundo, com um número estimado de 2 milhões de pessoas, por dia, nos blocos de rua da cidade. Em 1995, o Guinness Book declarou o Galo da Madrugada, da cidade do Recife, como o maior bloco de carnaval do mundo. A festa carnavalesca surgiu a partir da implantação, no século XI, da Semana Santa pela Igreja Católica, antecedida por quarenta dias de jejum, a Quaresma. Esse longo período de privações acabaria por incentivar a reunião de diversas festividades nos dias que antecediam a Quarta-Feira de Cinzas, o primeiro dia da Quaresma. A palavra "Carnaval" está, desse modo, relacionada com a ideia de deleite dos prazeres da carne marcado pela expressão "carnis valles", que, acabou por formar a palavra "Carnaval", sendo que "carnis" em latim significa carne e "valles" significa prazeres.Em geral, o Carnaval tem a duração de três dias, os dias que antecedem a Quarta-Feira de Cinzas. Em contraste com a Quaresma, tempo de penitência e privação, estes dias são chamados "gordos", em especial a terça-feira (Terça-Feira Gorda, também conhecida pelo nome francês Mardi Gras). O termo mardi gras é sinônimo de Carnaval.” (Fonte: Wikipédia).

Após essa pequena noção do que significa o carnaval, porque se surpreender então com os absurdos que acontecem nesta época, quando se cultua exatamente o que acontece hoje em dia, os prazeres da carne. Eu particularmente nunca gostei do carnaval e vou tentar explicar um pouco os ensinamentos que tive com meu falecido mas eterno avô.

O carnaval, conforme Bezerra de Menezes ensina é uma festa que guarda vestígios de barbaridade e primitivismo que ainda reina entre os encarnados, marcados pelas paixões, pelo sexo e prazeres violento.

Estava me lembrando agora da música de Caetano Veloso que diz “atrás do trio elétrico só não vai quem já morreu”, só que na verdade e para quem acredita, claro, vai sim quem já morreu, e vai atrás, na frente, em cima e no meio do trio, pessoas que tinham vícios de bebidas, sexo e drogas as quais se foram, porém, ainda aqui estão porque não querem largar esse incorreto prazer e se impregnam entre aqueles que ali estão justamente bebendo, fumando, se drogando e no dito popular, pegando geral.

Nessa época as pessoas exageram e as influências espirituais de espíritos baixos e obsessores se intensificam e muitos dos encarnados se deixam dominar por esses seres sem luz e destas obsessões vemos constantes casos de violência, crimes, homicídios, suicídios, exagerado consumo de drogas e bebidas e desvarios sexuais, estes últimos que surtam em paternidade e maternidade irresponsáveis, doenças sexualmente transmissíveis e abortos.

Meu avô não gostava desta época, dizia que só aconteciam desgraças e hoje eu vejo que ele tinha razão e se você for analisar, e desculpe aqui os que gostam, mas qual a graça de ficar no meio de um monte de gente pulando, bebendo e pegando geral? Pessoas que você nunca viu, não sabe de onde veio e o pior que você nem se lembrará quando sair daquele local.

Vale lembrar que: "Advertiu-nos o apóstolo Paulo: "Tudo me é lícito, mas nem tudo me convém". O mal nã

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