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Publicado: Quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Natal


Um dia depois da festa,

Vem  a ser  igual a tantos?

Ou  depois de reflexão

 adornos,  luzes,   encantos,

Da reunião em família,

Da ceia, da preleção e dos natalinos cânticos,

Nada além,  será que resta?  . . .

 

Na história da humanidade,

Em que humano ser desponta

Pleno de tanta maldade,

Sem deixar mera saudade,

É com certeza  sem conta,

Enfrentar-se  ante  verdade

de vida sem  humildade.

 

  Vida e verdade plena

Daquela, a  da manjedoura,

Em que humanidade pena

por não ser tão duradoura,

a plenitude da cena

que a mensagem tanto doura.

 

Simplicidade, que acena

Para toda a eternidade,

Expressão calma, serena

De esperança, plena  na  dignidade

de  evoluída bondade,

perdão e  benignidade,

“BEM COMUM”  em igualdade,

“para que todos sejam um”  “João 17:21”

Conspícua sinceridade,

harmonia e “Paz na terra

aos homens de boa vontade” !!! . . . 

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