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Publicado: Quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Este e Aquele

 

Hoje, de forma sucinta, que haja somente dois enfoques, simples em si mesmos de serem cumpridos: Este e Aquele.

Este.

Atente-se que se trata de pronome, sem se confundir com termo homógrafo, indicativo de ponto cardeal.

A sugestão, aliás, é repetitiva e, por isso mesmo, com esperança de que um dia aconteça.

Passaram as festas de fim de ano e mesmo assim o afluxo de pedestres na zona eminentemente central, Floriano e Santa Rita com respectivas travessas, continua elevado. Que o digam mais ainda os dias seguintes aos de pagamento dos trabalhadores.

Passou da hora de a cidade como um todo compreender a necessidade e utilidade de se implantar o conhecido calçadão, expediente moderno, favorecedor da diluição do trânsito motorizado e ganho de consumidores e lojistas.

Libere-se pois, sem medo e por ora sem nivelamento de calçadas com o leito carroçável, um cruzamento desafogado e, - redundante dizê-lo – em forma de cruz: a Sete de Setembro (entre a praça Padre Miguel e até a Santa Rita) com a Floriano (da esquina com a rua Maestro Elias Lobo até a Praça Padre Anchieta (o aconchegante Largo do Bom Jesus).

Tudo de maneira experimental, tanto que se preconiza por ora não se gastar um tostão em adaptações e melhorias. Note-se também que, se houver consequência positiva, aí sim se cuidaria de dotar o passeio de bancos e pequenos quiosques e o que mais seja, numa espécie de pitoresco e moderado ajardinamento.

Vantagem extraordinária é ter-se atentado para um outro resultado positivo, o desvio e abrandamento do tráfego de veículos. Obrigatoriamente, os automóveis e motocicletas buscariam espaços mais distantes, com proveito geral.

Em suma, copie-se o que fez Sorocaba já faz muito tempo: liberou ao povo a área central e nem por isso o escoamento de veículos ficou prejudicado. Pelo contrário, sentiu que devem ser utilizadas vias públicas mais descentralizadas para isso.

Pronto, o Este já foi.

E Aquele, o que seria?

Simples.

Um apelo encarecido para que as pessoas que levam seus cãezinhos ao necessário passeio matinal, que estejam munidos de saco plástico ou objeto apropriado ao imprescindível recolhimento dos dejetos.

Estejam tais condutores cientes e conscientes de que portões, grades e colunas de moradias não são recipientes nem ponto de apoio às perninhas deles naquela hora.

O mais comezinho gesto de boa educação e conduta pessoal respeitosa,há de ser assim observado. Aquele – sim, aquele que vem do berço.

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