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Publicado: Segunda-feira, 26 de maio de 2014

Dádiva suprema

VI DOMINGO DA PÁSCOA

Maio, 25, 2014 – Liturgia: Ano “A”

Evangelho (João, 14, 15-21)

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“”   Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos:

“Se me amais, guardareis os meus mandamentos, e eu rogarei ao Pai, e Ele vos dará um outro defensor, para que permaneça sempre convosco: o Espírito da verdade, que o mundo não é capaz de receber, porque não o vê nem o conhece. Vós o conhecereis, porque Ele permanece junto de vós e estará dentro de vós. Não vos deixarei órfãos. Eu virei a vós. Pouco tempo ainda, e o mundo não mais me verá,mas vós me vereis, porque eu vivo e vós vivereis. Naquele dia sabereis que eu estou no meu Pai e vós em mim e eu em vós. Quem acolheu os meus mandamentos e os observa, esse me ama. Ora, quem me ama será amado por meu Pai e eu o amarei e me manifestarei a ele”.

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Tanto a primeira parte deste capítulo 14, visto na semana passada,  como o trecho de agora, transcrito acima – versículos de 15 a 21 – encontram palavras ininteligíveis, num primeiro momento, principalmente aos apóstolos.

Nesta segunda parte, mesmo ainda com referências genéricas, é onde Jesus explicita melhor suas palavras, pois se refere a um “outro defensor”.

Se até esses dizeres, referira-se a si e ao Pai, nessas últimas palavras Ele, Jesus, configura a Santíssima Trindade.

Fala sobre o Espírito da Verdade.

Trino, mas uno e indivisível, eis aí o mistério tríplice do Deus único!

Deus Pai, Deus Filho, Deus Espírito Santo. Um só Deus!

Pela fé, o cristão acredita incondicionalmente e, mais que isso, sente na alma e no espírito todas as benesses do Deus que a todos ama.

Prerrogativa superior e maior, dizerem-se todos e cada um, filhos de Deus.

Dádiva suprema.

                                                              João Paulo

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