Criança sendo criança
As crianças dão um charme todo especial ao casamento, né? Eu também acho. Mas quando você convidar um pequeno ou uma pequena, vamos apenas comunicar aos papais e mamães, brincar com a criança ali e ... lembrar dessa responsa somente no dia do seu casamento, pode ser?!
Tenho visto, e cons-tan-te-men-te as damas e ou pajens sendo levados a uma responsabilidade que ainda não os cabem. Ficar pressionando a criança para levar a plaquinha, a aliança, a flor, ou simplesmente entrar por aquele corredor, é desleal com os baixinhos.
Na maioria das vezes, até os adultos ‘tremem’ quando abrimos a tão temida porta da cerimônia, passar por aquele corredor e se deparar com no mínimo 50 telespectadores (no mí-ni-mo), já causa um certo incômodo para os altinhos de plantão, imagine só para os que tem apenas 2, 4, 6 anos...
Além do que, mais do que os noivos, as avós, babás ou tias corujas, fazem uma ‘pressão’ psicológica levemente assustadora. Juro! É uma promessa daqui, uma ‘chantagem’ dali, que o resultado tende a ser o que todos não gostariam que fosse: um chororô, um berreiro e uma recuada no momento triunfal.
Meu pedido é: “Deixe a criança ser criança!”. Oriente o responsável por ‘cuidar’ delas na igreja (geralmente um parente mais próximo, caso a mãe esteja no altar como madrinha e ou como a própria noiva) que conversem sobre qualquer assunto, brinque de qualquer brincadeira, mas não fique pressionando a tão bela princesa, o tão lindo príncipe. Pode ter certeza, que eles sabem, melhor que ninguém o que eles precisam fazer, e da melhor forma possível! Combinado?!
Até a próxima, terça!