Convicção e fé
TEMPO COMUM – 21º. DOMINGO – Ano “A”
24 de março – 2014
Evangelho de Mateus, 16, 13-20
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“” Naquele tempo, Jesus foi à região de Cesareia de Filipe e aí perguntou a seus discípulos:
“Quem dizem os homens ser o Filho do homem?”
Eles responderam:
“Alguns dizem que é João Batista; outros, que é Elias; outros, ainda, que é Jeremias ou algum dos profetas”.
Então Jesus lhes perguntou:
“E vós, quem dizeis que eu sou?”
Simão Pedro respondeu:
“Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo”.
Respondendo, Jesus lhe disse:
“Feliz és tu, Simão, filho de Jonas, porque não foi um ser humano que te revelou isso, mas o meu Pai que está no céu. Por isso eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra construirei a minha igreja e o poder do inferno nunca poderá vencê-la. Eu te darei as chaves dos céus: tudo o que tu ligares na terra será ligado nos céus; tudo o que tu desligares na terra será desligado nos céus”.
Jesus, então, ordenou aos discípulos que não dissessem a ninguém que ele era o Messias.
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Sobremodo reconfortante a garantia solene proferida por Jesus, ao ratificar a condução da barca da Igreja a Pedro e proclamar naquele mesmo ato que o maligno jamais sobrepujará a Igreja e, bem assim, os seus seguidores fiéis.
Ao longo dos séculos a Igreja de Cristo, mesmo em meio a procelas, sai-se airosa de suas dificuldades, exatamente porque no leme dessa nau está a figura de Pedro, sucedida, impertérrita, desde dele até o Papa Francisco.
Hora de lembrar também a força espiritual da Comunhão dos Santos, recordada diariamente na reza do Credo, na qual se soma a força das orações e mérito da Igreja triunfante no céu, com as almas que se depuram no Purgatório, e, também ainda, da militante, esta constituída pelos mortais que ainda mourejam na terra, fiéis a Jesus.
Reflexão, pois, desta ordem, sirva para encher de confiança e fidelidade os seguidores do Mestre, sempre e ao longo de todos os tempos.
Amém.
João Paulo