Caminhos que levam ao Mestre
REFLEXÃO DOMINICAL – 9.12.2013
2º. do Advento - Liturgia do Ano “C”
Evangelho (Lucas, 3, 1-6)
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“” No décimo quinto ano do império de Tibério César, quando Pôncio Pilatos era governador da Judeia, Herodes administrava a Galileia, seu irmão Filipe, as regiões da Itureia e Traconítide, e Lisâneas a Abilene; quando Anás e Caifás eram sumo sacerdotes, foi então que a palavra de Deus foi dirigida a João, o filho de Zacarias, no deserto.
Ele percorreu toda a região do Jordão, pregando um batismo de conversão para o perdão dos pecados, como está escrito no livro das palavras do profeta Isaías:
“Esta é a voz daquele que grita no deserto; ´preparai o caminho do Senhor, endireitai suas veredas.
Todo vale será aterrado, toda montanha e colina serão rebaixadas; as passagens tortuosas ficarão retas, e os caminhos acidentados serão aplainados.
E todas as pessoas verão a salvação de Deus´”. “”
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Não sem motivo as letras sagradas costumam esmerar-se nos detalhes e situações de pontos geográficos dos fatos trazidos nos evangelhos. Bem assim e coerentemente são citados os nomes das autoridades no respectivo governo e mando.
Isso tudo, percebe-se, na busca de localizar personagens e lugares, que concorrem para fixar crédito e comprovar realidades a qualquer tempo.
Põe assim em relevo a época em que João atuou e por onde andou.
Nessa peregrinação, anunciada então pelo profeta Isaías e rigorosamente acontecida, quer-se dizer que as pessoas todas terão oportunidade de se localizar espiritualmente, diante daquilo a que se diz “Boa Nova”.
E fica então ao alcance e critério de nós outros, orientarmo-nos sem erro nem dúvida.
A partir daí, dentro do princípio de total liberdade conferida ao homem para ele se situar, a mais comezinha das razões será a de se abeberar ele do convite generoso que leva a Jesus!
João Paulo