Amar efetivamente, eis o caminho
6º. DOMINGO DA PÁSCOA
1º. de maio/2016 – Liturgia do Ano “C”
Evangelho segundo João (14, 23-29)
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“” Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos;
“Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e o meu Pai o amará, e nós viremos e faremos nele a nossa morada.
Quem não me ama não guarda a minha palavra. E a palavra que escutais não é minha, mas do Pai que me enviou. Isso é o que vos disse enquanto estava convosco.
Mas o defensor, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, ele vos ensinará tudo e vos recordará tudo o que vos tenho dito.
Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; mas não a dou como o mundo.
Não se perturbe nem se intimide o vosso coração.
Ouvistes que eu vos disse: ‘Vou, mas voltarei a vós’.
Se me amásseis, ficaríeis alegres porque vou para o Pai, pois o Pai é maior do que eu.
Disse-vos isso agora, antes que aconteça, para que, quando acontecer, vós acrediteis” “”
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No mesmo teor do evangelho da semana passada, as palavras do evangelho estão carregadas de amor e carinho.
Por alto, até haveria de se dizer que aqui como lá (João, 13, 31-35) os termos seriam quase que meramente repetitivos, conquanto nestenato se mencione a Trindade Una e Santa categoricamente, em um só Deus, com o que o Espírito Santo há de confirmar todos esses dizeres.
É de tanta importância seja dado crédito a essas palavras, que elas são ditas nesse até por antecipação e assim, quando tudo se confirmar, todos se recordarão e haverão de crer firmemente.
Ao mesmo tempo em que anuncia de novo que logo iria para o Pai, seus seguidores se alegrariam ainda mais por isso. Uma certeza desde o instante da proclamação desse anúncio amável.
Façam os fiéis a mais profunda das reflexões por crer nisso tudo, até porque quando não se ama a Jesus, tudo decorre exatamente do fato de não guardar sua palavra.
Seja permitido intuir então, nos dias presentes, quais sejam os seguidores de Jesus, assim entendidos e diferenciados os que amam e os que não guardam sua palavra.
A meditação em plenitude dá resposta a essa questão de todos e cada um de si para consigo.
João Paulo