A nós outros, a definição
REFLEXÃO DOMINICAL – 22.9.2019
Tempo Comum – 25º. – Liturgia: Ano C
Evangelho (Lucas, 16, 10-13)
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“” Quem é fiel nas pequenas coisas também é fiel nas grandes, e quem é injusto nas pequenas também é injusto nas grandes.
Por isso, se vós não sois fiéis no uso do dinheiro injusto, quem vos confiará o verdadeiro bem?
E se não sois fiéis no que é dos outros, quem vos dará aquilo que é vosso?
Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou odiará um e amará o outro, ou se apegará a um e desprezará o outro.
Vós não podeis servir a Deus e ao dinheiro”. “”
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Não raro nos evangelhos dominicais, quando um tanto extensos e prolongados, a liturgia sugere a possibilidade de que se apresente e se comente, uma ou outra parte. Hoje, por exemplo é apresentado no seu todo como de Lucas 16, 1-13. Mas optamos por nos prender-nos somente aos versículos finais, de 10 a 13.
Ao vivo, nas missas de preceito, os celebrantes costumam comentá-los no todo.
Para nós outros então, a oferecer humildes e poucas pistas de eventuais reflexões, que sequer teólogos somos, optamos em geral por textos mais curtos, daí não termos ido agora além dos versículos de 10 a 13.
Estes se fixam na impossibilidade de alguém servir a dois senhores ao mesmo tempo. Opção por Jesus é de molde definido e inteiro, sem se subdividir um pouco para o Mestre e outro tanto a tendências estranhas. Inadmissível assim igualdade de opção, meio a meio, entre Deus e o dinheiro.
Ah, eu sou rico, mas não sou apegado. Ah é? Que bom. E se lhe sobrevier a pobreza extrema? Miséria meso? . . .
Informa-se que, em verdade, toda primeira parte, (versículos de 1 a 9), aqui não contemplada, se conteve no tema da parábola do administrador infiel, com leitura ao dispor da vontade de cada um.
João Paulo